Livro: "A Bíblia do jejum (Jovem para sempre Livro Livro 10)"

Jejum personalizado: O que e quando comer com base no seu estilo de vida: Aprenda a combinar o jejum semanal em suas diversas variações com jejum intermitente de 16, 20 e 24 horas
Eu sempre ouvi falar de jejum, mas nunca aprofundou a discussão. No começo eu achava loucura, uma coisa lógica a fazer e acima de tudo, o último recurso para aqueles que queriam perder peso. Como entusiasta do culturismo, eu o considerava um “inimigo”. Então, quase por acidente, eu aprendi sobre isso. Isso não me incomodou um pouco porque achei que as duas coisas estavam separadas.
1: jejum semanal
A primeira semana de jejum seguiu em março de 2011 e depois repetiu três meses depois mais três vezes. Eu perdi quase 10 quilos e cerca de 15 centímetros de cintura. O que foi bastante chocante foi a incrível sensação de bem-estar e o aumento das cargas de trabalho na academia, uma vez que voltei ao treinamento com pesos. No final da quarta semana, fui doar sangue, monitorando seus benefícios. Louco esse jejum semanal!
Naquele momento, decidi aprender mais e comecei a consultar textos italianos, mas também estrangeiros (inglês e francês). O jejum é como um renascimento, uma reconstrução – não apenas externa e interna – mas também espiritual.
Vou explicar os benefícios do jejum semanal, explicando como ele funciona e o que isso significa para o corpo e para a mente.
2: Jejum também comer “todos os dias”
A maioria das pesquisas sobre alimentação e nutrição é feita apenas para fins de marketing. Isso ocorre porque o dinheiro que financia a pesquisa de alimentos geralmente vem de um fornecedor de um suplemento ou produto. Aparentemente, essa prática acaba sendo incrivelmente lucrativa.
Associações, empresas, profissionais com interesse em vender produtos não podem estar interessados ​​em estudar o jejum. Lógico. Exclui automaticamente o uso de qualquer tipo de alimento e suplemento. Você não pode colocar o jejum em uma pílula e vendê-lo.
Em suma, as alegações de saúde são usadas principalmente para vender produtos ou serviços alimentícios (a última dieta, programa de treinamento, comida milagrosa, etc.). Quando descobri como quase toda a pesquisa nutricional estava funcionando sob esse paradigma completamente atrasado, percebi que só tinha uma escolha: fazer uma revisão completa do que exatamente acontece com os humanos na completa ausência de alimentos.
3: jejuns intermitentes
A definição mais precisa de “jejum intermitente” também é a mais simples: alternar intervalos em que você não come (em jejum) com intervalos em que é permitido comer. Para usar um jargão, alterna um período de jejum com uma “janela de tempo” onde introduzir as refeições. As diferenças residem nas “janelas”. O período de jejum varia de 16 horas a 48 horas.
Dependendo do tipo de jejum intermitente aplicado, existem muitas vantagens que o tornam tão popular. Primeiro, as pessoas que praticam isso comem menos freqüentemente. Além de reduzir a sensação de fome, aumenta a saciedade quando comemos. Comer menos freqüentemente tende a nos fazer tomar menos calorias em geral. Este é um aspecto muito importante. Falando de restrição calórica, o jejum intermitente nos traz outra vantagem. Nós forçamos nosso corpo a olhar além do intestino em busca de energia. Sem entrar em conceitos complexos, as células danificadas são “sacrificadas” muito mais rapidamente. Este fenômeno ajuda a prevenir o envelhecimento e várias doenças.
Neste livro, além de entender como funcionam esses diferentes jejuns, explicarei como combiná-los e adaptá-los ao seu estilo de vida e objetivos de saúde.
O “jejum feito sob medida” está agora à sua inteira disposição.