Livro: "A Bossa Nova Que Eu Vivi"

SINOPSE:

Com o fim do Bossa Norte decidi enfrentar o Rio de Janeiro. Minha intenção era trabalhar como músico e conhecer de perto os responsáveis deste movimento transformador e tive sorte. Cheguei ao Rio uma quarta feira, no mesmo dia à noite sai para sondar as possibilidades de trabalho. O primeiro lugar que visitei foi a Boate Drink da família Peixoto (Cauby e seus irmãos). Um grupo estava trabalhando enquanto outro descansava. Entre os que estavam em recreio encontrei Fernando Sansão, ex-baterista do Bossa Norte, grupo musical formado por mim no Ceará. Pegou-me pelo braço e apresentou-me a Iara Peixoto, irmã de Cauby. Foram tantos os elogios de Fernando que Iara me contratou imediatamente. No dia seguinte já formava o segundo grupo da casa jogando minha bossa em um time de primeira linha. Luiz Bandeira, Wilson Simonal, Marcos Moran, Pedrinho Rodrigues e Eu, formávamos a linha de frente dos dois grupos e fazíamos o Drink balançar. Nos meus momentos de folga observava o que meus companheiros faziam e tratava de seguir morrendo de medo de não dar conta do recado. A Bossa Nova que eu vivi e o companheirismo que disfrutei se transformaram em um tesouro que guardo com carinho. Esta obra é a 1º livro da série e o personagem principal é o próprio Rio porque não poderia ser diferente. A Bossa Nova não poderia ter outro berço. O Cristo abençoou e rodeou de encantos o nascimento do movimento que fez o mundo inclinar-se em reverencia à música brasileira. Foram muitos os grandes músicos que vieram de vários países estudar e aprender a BOSSA NOVA QUE EU VIVI. O começo foi bem desafinado mesmo e os acordes perfeitos que usávamos não eram compatíveis com a harmonia dissonantes que a nova proposta estabelecia, mas era lindo escutar João Gilberto cantando Doralice, Samba de uma Nota Só, o Pato e até Desafinado era perfeito. Que fazer? Estudar e ver como se faz para poder fazer. Mudar é bem difícil. O nosso sexteto chamado Bossa Norte foi adaptando-se ao novo, choveu críticas e comentários dos próprios colegas, mas lentamente fomos acertando o passo até chegar a dignificar o nosso nome. A aceitação foi tal que chegamos a fazer OITO espetáculos por semana. Tocávamos todos os dias e no domingo duas vezes; pela manhã e à noite. A safra foi excelente. Muitos nomes surgiram, todos enaltecedores do novo estilo encabeçados por Tom Jobim, Newton Mendonça, João Gilberto. Chegaram Vinicius de Morais Carlinhos Lira, Edu Lobo, Silvinha Teles e muitos outros e o repertório foi crescendo facilitando a nossa vida. Foi a época de cantar o amor, o sorriso e a flor. A formação do Bossa Norte se transformou depressa demais, mas para mim foi uma vida inteirinha.

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