Livro: "A Cripta: A verdade que a ciência nos esconde"

“A Cripta” é uma obra de ficção de uma sociedade secreta centenária que se reúne numa vasta rede de galerias subterrâneas numa aldeia do concelho de Arganil. Essa sociedade, constituída inicialmente com um fim elevação das qualidades do ser humano, tornou-se numa organização despótica e criminosa. André Conte, filho de mãe portuguesa e pai italiano, desde cedo mostrou sensibilidade e capacidade de entendimento do mundo dos adultos. Sofreu com isso em criança e carregou essa “maldição” durante toda a vida.Nesta obra, explora-se o tema de cientistas com uma visão muito à frente do seu tempo, que lutaram contra a estagnação e acomodação do pensamento e do conhecimento científico. A ciência, enquanto doutrina conservadora, reage a estas mulheres e homens que ousam discordar dos dogmas atuais e apresentam novas perspetivas e novas hipóteses. No entanto, a evolução científica tem sido realizada a partir do contributo corajoso de numerosos homens e mulheres, amiudadas vezes com graves prejuízos não só para as suas vidas profissionais como para as suas vidas pessoais. Durante esta história tive a preocupação de salientar os contributos de alguns destes cientistas. Apresento nesta obra alguns exemplos, mas destaco aqui Jacques Benveniste que se tornou alvo de escárnio e descrédito quando declarou que a diluição alta usada em homeopatia tem efeitos biológicos.