Livro: "A Dor Do Amanhã: O Amanhã"

Não é somente mais uma história de amor…Um livro nada comum e nada previsivel, cada capítulo é uma supresa, o final é surpreendente!
Sinopse:Analisa é uma garota amargurada e cheia de mágoas, perdeu o pai com vinte anos, por ironia do destino um pouco mais tarde perde sua mãe para o câncer, desastrada é o seu sobrenome, o mundo odeia ela, pelo menos é isso que ela acha, mas as coisas nem sempre foram assim, ela era uma garota confiante e alegre, até ela conhecer a sua ruína, sua ruína tem nome, Tomás. Ficou anos esperando pelo seu amor verdadeiro, era isso que ela pensava. Depois de muitos anos Analisa encontra Tomás e tudo volta a tona, apesar de ter passado tanto tempo ela ainda tem sentimentos por ele.Será que ela finalmente viverá o amor que ela tanto espera?
Trecho: – Oi, Mogan! Eu me levantei olhando para ele, a cara dele era uma mistura de horror com pena, infeliz, não é para você ter pena de mim, não tenha pena de mim, droga a cara de pena dele venceu a de horror, todas as chances que eu tinha de voltar com ele se foram, isso se eu ainda tinha alguma chance, por que exatamente eu iria querer voltar para ele, cretino me traiu com a minha melhor amiga, quando que eu vou conseguir esquecer disso. – O que aconteceu com você, ele não sabia exatamente o que fazia com as mãos dele, ele trazia para perto de mim mas logo tirava. – Parece que você foi atropelada por elefantes.A claro, fui dar uma voltinha ali no zoológico e resolvi entrar na jaula do elefante, por que eu sou tão burra a ponto de fazer isso, babaca, por causa dele me tornei essa pessoa sarcástica e sem humor, ai como eu odeio ele, o universo não tinha alguém melhor para me enviar não, tinha que ser ele. – Um cretino passou com o carro correndo na frente do ponto de ônibus e me deu um banho, o ônibus quebrou, estou atrasada e sem esquecer eu fui literalmente apedrejada! – Como assim apedrejada? Dessa vez as mãos dele encontraram o meu ombro. – Você está bem? Quer ir na delegacia fazer um B.O? – Tem como fazer um B.O contra o céu? – Que? Ele largou o meu ombro. – O céu me apedrejou… Eu dei um sorriso rápido, eu só quero que ele vá embora.