Livro: "A Era do Caos: O Viajante do Céu"

Na galáxia de Centaurus, havia um déspota, a guerra entre dois povos, uma revolta de escravos, robôs contrabandistas, mercenários insanos, portais interdimensionais e o medo de que o Espectro, o Criador de Tudo, retornasse. Enquanto isso, o planeta Terra recebia um visitante inesperado. Além do espaço tempo, terráqueos e centuriões estavam mais próximos do que imaginavam.
Reportagem do site Central da Ciência:
“O Viajante do Céu, excelente Ficção Científica Nacional disponível na Amazon por apenas R$4,98
O primeiro livro da saga “A Era do Caos, O Viajante do Céu”, é recheado de sangue. No século XVII, uma “bola de fogo” cai na Mata Atlântica. Nela, havia o “Viajante do Céu”, o qual é socorrido por um casal de irmãos. Logo, eles descobrem o passado sombrio deste ser misterioso.A trama se passa em dois lugares/tempos: em Nisu, planeta da galáxia de Centaurus, e no Brasil Colônia. Portais interdimensionais, seres ocultos e conflitos entre parentes dão um toque especial ao romance. Há trechos em que se percebe o estudo do autor, tais como os que descrevem o período histórico, os avanços tecnológicos, física quântica e o espaço sideral.Os discursos de Tales, um erudito, são muito bons. “As utopias precedem a realidade” diz o personagem. Por isso, é importante lutar pela liberdade, a qual também e defendida por Saga, seu amigo leal.A história ainda conta com robôs divertidíssimos, Willop78 e H38, uma guerreira invencível, Azenath, A Lendária, bem diferente das heroínas como as que conhecemos e o sombrio Vilizeu, parte mocinho, parte vilão.Disputas territoriais, batalhas épicas e questionamentos existenciais fazem parte do enredo. Afinal de contas, quem é o Espectro, entidade ou conjunto de entidades temidas por todos, heróis e vilões? “Viemos pegar o que nos pertence” dizem os Criadores de Tudo num capítulo amedrontador.
“Do Caos fez-se a vida e da vida fez-se o Caos”.
Em entrevista à Central da Ciência, Bruno Cappellano faz referências às suas influências na obra. Desde música, livros e filmes, a cientistas famosos.Durante a saga, a narrativa cita trechos de músicas dos anos 80, incluindo clássicos do Bauhaus, New Order, Joy Division, Sister of Mercy, Peter Schilling entre outros.
O autor promete ainda mais escuridão no próximo volume! Viva a Literatura Nacional!”
SOBRE O AUTOR
Bruno Cappellano, funcionário público, graduado em História e em Tecnologia da Informação. Desde pequeno, aficionado por filmes e livros de terror, suspense e ficção científica. É fã de Stanley Kubrick, Einstein e Stephen Hawking.