Livro: "A estética visceral: O “cinéma du corps” francês e suas correspondências brasileiras"

SINOPSE:

O chamado “cinema extremo” produziu filmes no mundo todo como “Ondas do destino” (Lars von Trier, 1996), “Os idiotas” (Lars von Trier, 1998), “Audition” (Takashi Miike, 1999), “Clube da luta” (David Fincher, 1999), “Dançando no escuro” (Lars von Trier, 2000), “Réquiem para um sonho” (Darren Aronofsky, 2000), “A professora de piano” (Michael Haneke, 2001), “Dias de cão” (Ulrich Seidl, 2001), “Para sempre Lilya” (Lukas Moodysson, 2002), “9 Canções” (Michael Winterbottom, 2004), “Um vazio em meu coração” (Lukas Moodysson, 2004), “O sabor da melancia” (Tsai Ming-liang, 2005) ou “Shortbus” (John Cameron Mitchell, 2006). Nenhum país, no entanto, produziu em curto prazo tantos filmes considerados extremos como a França. O cinema francês do final dos anos 90 e início dos 2000 foi marcado pelo lançamento de uma série de filmes com intensa sensibilidade e profunda consciência a respeito do impacto sensorial do cinema, ou seja, do seu poder de envolver e afetar o espectador não simplesmente através de suas histórias, mas de sua matéria-prima: suas imagens e seus sons.Foi James Quandt que em 2004, ao escrever sobre “Twentynine Palms”, de Bruno Dumont, cunhou a expressão “New French Extremity”. O que se convencionou chamar de “extremismo” no cinema desde os anos 2000 não se refere à política, mas deve fazer pensar, sobretudo, na imagem. É ela que se torna extrema. E em dois sentidos: Nos temas que mostra: violência, sexo e os mais diversos tabus; e no modo como mostra: original, experimental, confrontador. Ao lado de Bruno Dumont estariam, segundo Quandt, Claire Denis, Catherine Breillat, François Ozon, Gaspar Noé, Marina de Van e Philippe Grandrieux.Em “A estética visceral”, Francis Gontijo, mestre em Cinema e Mídias Audiovisuais pela Ruhr-Universität Bochum (Alemanha) identifica e isola as características que, segundo ele e outros teóricos, tornam o extremismo francês um caso especial no mundo – agora qualitativamente falando. Um extremismo tão especial que merece um termo só pra ele: “cinéma du corps” (“cinema do corpo” em português). Além disso, o autor se pergunta como o cinema extremo brasileiro se posiciona em relação às características francesas e, por sua vez, representa o corpo, a violência e o sexo em suas narrativas.

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