Livro: "A Falha Fatal da Teologia por Trás do Batismo Infantil e o Dicotomismo Pactual: Continuidade e Descontinuidade dos Pactos de Deus"
SINOPSE:
A teologia pactual tem uma história longa e nobre como uma frutífera rubrica para a interpretação bíblica. Os pactos avançam a linha da história bíblica quando Deus fez promessas a várias pessoas, a maioria delas incluindo a promessa: “Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” (Gênesis 17:7 – Apocalipse 21:2-3). Adão é certamente tratado como um representante pactual em Romanos 5 e 1 Coríntios 15. Oséias 6:7 o considera como o primeiro que transgrediu a exigência humana em um pacto divino. Noé é recebido em um pacto em nome de todas as pessoas de todos os tempos, no que concerne à destruição do mundo por um dilúvio (Gênesis 9:8-17). A Abraão é dado um pacto referente a um povo ou povos terrenos, e também a uma descendência espiritual (Gênesis 12:1-3; 15:1-6, 17-21; 17:1-8; Gálatas 3:5-9). Este pacto abraâmico é renovado para Isaque e Jacó. Um pacto é feito com Moisés, que inclui a entrega do código da lei moral escrito (Êxodo 19:5; Deuteronômio 4:23; 5:2-3; 29:1). O pacto é restringido em seu cumprimento que Deus promete a Davi que um de seus descendentes ocupará para sempre o trono e reinará sobre o povo de Deus (2 Samuel 7). Isaías, Jeremias e Ezequiel dão testemunho de uma ocasião em que Deus fará uma nova aliança que será acompanhada pelo poder de cumprir as suas provisões condicionais para seus participantes e conceder bênçãos superabundantes (Isaías 54; Jeremias 31:31-39; Ezequiel 36:22-38). Todas essas parecem ser expressões da aliança eterna mencionada em Hebreus 13:20-21, segundo a qual Cristo morreu e dá ao Seu povo tudo o que eles precisam para a vida e a piedade (“operando em vós o que perante ele é agradável” [Cf. 2 Pedro 1:3-5]).Já no livro de Barnabé (entre 70 e 132 d.C.), a ideia bíblica de aliança governava a percepção da igreja sobre o lidar de Deus com o Seu povo e a inclusão dos gentios. Gabriel Biel (1415-95) usou o conceito de aliança para apoiar a sua teologia nominalista de mérito. Ulrico Zuínglio, Heinrich Bullinger e João Calvino usaram os pactos como um modo de ver um princípio coerente governando toda a Escritura e explicando as várias facetas das ações de Deus para com o homem. Embora no século XVII tanto os presbiterianos quanto os batistas, juntamente com outros grupos do protestantismo reformado, edificassem a sua eclesiologia sobre uma teologia dos pactos, embora eles discordassem em certas aplicações da doutrina pactual bíblica; os presbiterianos, junto com os reformados holandeses, seguindo uma trajetória de interpretação que vai de Zuínglio (1525) até Gaspar Oleviano (1585), criam que os pactos, especialmente no que diz respeito às promessas feitas a Abraão, davam garantia bíblica para a inclusão de crianças no pacto e que isso deveria ser reconhecido pela continuação do batismo infantil; os batistas, enfatizando as provisões espirituais e eficazes da Nova Aliança, afirmavam e praticavam adequadamente que somente os crentes deveriam ser batizados e admitidos à membresia da igreja.Esses desacordos têm produzido uma longa tradição de interação literária, às vezes combativa e provocadora, mas esperançosamente com um interesse fraterno profundo e permanente pela verdade, a respeito das diferenças de interpretação sobre os pactos. Jeffrey Johnson produziu uma interação minuciosa, vigorosa e impressionante com a teologia pactual, enquanto usada como apoio para o batismo infantil. Ele expôs uma análise detalhada de cada parte do sistema, aprovou o que era biblicamente fundamentado, desafiou o que é indefensavelmente inventado e ofereceu alternativas convincentes para cada parte do sistema que ele desafiou. Ele não parou nisso, mas ofereceu uma interpretação alternativa da relação entre os pactos. Ainda que o leitor teológico sério queira desafiar a proposta de Johnson, deve certamente reconhecer que a proposta do autor é séria e precisa ser ouvida nas discussões atuais entre pedobatistas reformados e credobatistas reformados.
— Tom J. Nettles
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