Livro: "A grande volta das ciências tradicionais da alma: Parar com Freud, o DSM, os remedios e a sinagoga de satanás"

Durante minha vida profissional como empregado, me vi envolvido várias vezes no que o Dr. Guylaine Lanctôt chamou de “a máfia médica”. Advogado no CNRS e depois de uma organização de segurança social, terminei minha carreira como chefe de equipe de uma pequena clínica.A influência do dinheiro neste ambiente, o dogma ditatorial cientista em universidade e organismo profissional, o comportamento da máfia industrial não hesitando em destruir as descobertas ou assassinar pesquisadores e o desprezo para os clientes me convenceu de que o objetivo deles não era o bem-estar dos pacientes. Pelo contrário, tudo é feito para esgotá-los psicologicamente, enxaguá-los financeiramente e, finalmente, mata-lós quando não são mais exploráveis.A constante é amarga, mas realista. A medicina faz mais pessoas viverem da doença que ela mata … e algumas vivem bem da medicina, e mesmo muito bem. Isso é uma fatalidade? O contraste é impressionante com a medicina medieval, que estava em duas mãos: a da igreja e a dos judeus. Houve um tempo em que era diferente. A moeda manteve o seu valor original ao longo dos séculos e a saúde foi boa, porque nutriu de frutas orgânicas de uma terra amada e mimada. A França era um jardim e neste paraíso de paz floresciam boas almas, pensando corretamente e raciocinando de maneira saudável.Eu convido aqui meus eleitores para fechar o parêntese dum século XX de guerras e crises desnecessárias escondidos desenvolvimentos tecnológicos, a poluição e a desumanização pelo marxismo, fascismo e delírio sionismo messiânico dos apóstatas do banco e dos seguros.Uma época em que a própria idéia de um governo mundial trouxe você para os loucos, com os filhos da Torre de Babel. Um tempo em que a psicanálise freudiana teria sido vista pelo que era: um sacramento do diabo, colocado a serviço do satanismo ambiental. Uma época em que o homem ocupava o centro da criação e desfrutava da Terra como um jardim. Um tempo em que as qualidades morais eram cultivadas, especialmente moderação e humildade.