Livro: "A História De Paulo"

“O talento se desenvolve na solidão, personagem no fluxo da vida”. Goethe Ele ensinou que os homens devem se sustentar pelo trabalho honesto. Sua pregação foi sincera; seu objetivo altruísta; ele procurou agradar a Deus em vez dos homens. Ele fez-se mestre da situação e foi para a linha de frente na orientação da Igreja. O futuro do cristianismo estava com os gentios, e para os gentios os atos e escritos de Paulo deveriam ser de maior importância do que a de todos os outros apóstolos. Seu Apostolado tinha sido reconhecido de forma decisiva. Ele conheceu Pedro e João e até mesmo inspirou Tiago em sua conferência, e encontrou-se tão completamente igual nos dons do Espírito Santo, que era impossível para eles resistir às suas credenciais. O cristianismo trouxe uma posição mais honrosa para as mulheres do que elas tiveram e deu-lhes maior liberdade. Nos dias de Jesus, a vida religiosa da nação estava em declínio. Aos olhos de um judeu o mais importante era manter a Lei de Moisés e sua oralidade. Jesus repreendeu severamente os líderes religiosos dos judeus, os escribas e fariseus, por negligenciarem as obras de misericórdia e justiça, e por se dedicarem a discussões ociosas e à observância de regras mesquinhas e infantis. Três versículos de Segundo Timóteo podem ser considerados no conteúdo e no espírito, praticamente as últimas palavras de Paulo: “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” 2 Timóteo 4:6-8