SINOPSE:
Acreditamos que a natureza gira à volta dos nossos ideais, e vivemos numa urgência em que não sabemos mais discernir entre o claro e o escuro, entre a razão e a vontade e entre o presente e o ausente. Eis então a necessidade de nos colocarmos as seguintes perguntas: Será que Eu sou Eu? O que realmente Eu sou? Desde a descoberta da Psicologia, o conhecimento humano tem dado passos significativos em diversos aspectos, que podem ser biológicos e culturais. A visão da mente é encarada como objecto da ciência e produto da selecção natural na evolução da espécie humana. Este livro visa elucidar e contribuir para o crescimento de uma independência aceitável diante das mais diferentes sociedades e apresentar um modelo de experiência comportamental de uma sociedade composta por grupos de diferentes idades, religiões, etnias, culturas, etc. Deve-se, à partida, fazer entender que este manuscrito traz uma abrangente compreensão dos comportamentos cooperativos e competitivos observáveis nas sociedades e característicos de determinados padrões culturais, e assume-se que a natureza humana tem a capacidade de desenvolver o constructo psicossocial da existência do livre e do ser. Um pensamento que transmite e acolhe os conceitos de liberdade vem suportando a ideia de que ela é a expressão genuína da essência humana, capaz de superar a existência do ego e valorizar a mentalidade evolutiva da razão, que se transforma numa proporção simbólica do caminho para o conhecimento livre. A independência do pensamento surge com o objectivo de fundir a ideia de termos uma imaginação dimensional e outra espiritual, porquanto a liberdade de aceitação origina essa escolha independentista. Com essas instruções, a nossa natureza e qualidades humanas podem melhorar por meio do desenvolvimento da capacidade da nossa mente. Nos últimos anos, devido ao aparecimento da tecnologia, o nosso conhecimento tem estado a aumentar consideravelmente e, como consequência, podemos observar os desafios e as oportunidades de crescimento e desenvolvimento a que o pensamento nos submete através da mente. No entanto, quando não somos capazes de controlar o nosso pensamento, sentimo-nos obrigados a culpar os outros pelos nossos problemas sociais, o que faz com que esses problemas piorem e surja um certo distúrbio mental entre a decisão e a razão da vontade de ser independente. Espero que todos os que lerem este livro possam experienciar o verdadeiro sentimento de ter uma autodeterminação no que diz respeito à execução do pensamento e, então, realizar o significado real da vida humana.Eu encorajo-vos a lerem o livro todo para melhor percepção. Creio que após uma leitura cuidada e a compreensão da profunda sabedoria que este manuscrito traz, o mesmo impactará significativamente a sua vida.
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