SINOPSE:
Esse é um livro de crítica Literária. Na verdade, um livro de crítica sobre as Artes Plásticas de uma maneira global e abrangente. Desliza pela Literatura inicialmente, passa pela Pintura, Música, Cinema, Arquitetura, Escultura e Teatro. Diante disso, a abrangência não se limita e o ensaísta vai muito além de uma simples prerrogativa de crítica às Artes Plásticas, chega mesmo a comentar sobre questões que andam um tanto esquecidas no cenário da Estética contemporânea. É um livro denso, condensado, pleno. Trata de tudo com a imparcialidade que o tema exige e sob a ótica maiúscula e muito pessoal do poeta e romancista. Esse tipo de visão tão rara naqueles que se dedicam às Letras. Mas não apenas isso que se deve comentar sobre A Inutilidade da Estética. De uma maneira circular, como poderíamos dizer de forma muito escorreita, os capítulos desse livro se associam entre si para compor uma corrente analista cheia de decisões e confrontos entre história da Literatura e a possibilidade de recuperação de um mundo que caminha trôpego e doente no rumo da massificação generalizada. Isso parece atingir de modo fatal a cabeça do ensaísta. Esse ensaio foi escrito quase que como alerta, um tipo de informação que desvenda a ganância que existe hoje em dia pelas coisas extremamente vulgares. É mais abrangente o todo que se perquire em relação a esse livro. Uma das análises mais profundas de uma pintura que já se viu até esta data é apresentada aqui e o autor discorre sobre seus motivos. A análise das telas é feita com notoriedade, cuidado, detalhamento, profundidade e razão. Isso faz com que se tenha um movimento de colisão entre o conhecimento e a sensibilidade que deixa o ensaísta como cabeça de todas as virtuoses da Estética. Não vamos citar aqui todo o enredo porque não é cabível em tão pouco espaço. É um livro de análise da Estética. Para ser resumido em todo o contexto do assunto, esse compêndio trata com certa tristeza de tudo que vem acontecendo com as Artes Plásticas no período pós-guerra – Segunda Grande Guerra. Assim como havia dito Jules Deleuse, o caso não é tão simples de ser resolvido porque a deterioração do comportamento humano chegou a um nível que parece ser mesmo irreversível, a se julgar pelo teor das alterações. Muito condensado, o texto traz imagens sucessivas e muito distintas, uma visão muito pessoal e real do mundo das Artes Plásticas, partindo muitas vezes de ideias da Universidade de Cambridge. Esse livro foi premiado em Concurso Literário Cidade de Manaus, absorvido pelo gênero em questão. Fragmento do texto:O que repleta certa a bagagem de cada Sensibilidade, o que desliza mais em direção a um vértice agudo seguido de bacia côncava, senão a dúvida maior de ser a vida um enigma bordado de sonhos ou se sonhos moles bordados de vida. O que segue paralelo à prática que se vive, o ar respirado e as matérias ingeridas com o intuito evolutivo da nutrição, os dejetos emitidos, o ato contínuo da sua necessidade de perda, o expurgo daquilo que depois de aproveitado passa a ser nocivo se não for largado fora. Assim é que se resume a visão pura e mamífera da existência. O Que agindo como a paralela ocasional e apendicular, que pode ser eliminada sem que seu efeito ou causa redundem em malefício fisiológico. A parte que pode ser medida ou pesada dentro dos fatos que são vividos. Pois que, por outra via, todos os sonhos são criaturas com um perfil de holograma, e, plenos de uma atividade virtual, mas também, do ponto de vista estático da biologia, nem poderia ser de outra maneira, pois que não representam a realidade sólida de um entendimento taxativo. Os sonhos deslumbram mais que vislumbram, do ponto de vista da praticidade. A Estética realiza a empresa abstrata de vigorar entre os escambos destes mundos, gravados em ferro e progresso, e que mantêm a diversidade humana, entre a bioquímica e a anatomia puras que cingem a bagagem de toda criatura pensante. O sonho agindo como contraponto…
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