Livro: "APRENDENDO A ORAR DE VERDADE"

Quando estudamos sem preconceitos a história do relacionamento dos homens com os seus “deuses” percebemos que eles sempre se apresentam diante deles como exigem.
A bíblia fala de outros “deuses”, e vamos pensar num deles para exemplificar esse pensamento. Moloque era um deus que gostava de sacrifícios de crianças. Ninguém ousava aparecer diante de Moloque levando um ancião para sacrifício. Essa é uma ideia muito simples quando observada sem preconceitos. Baco gostava de bacanais, Zeus se alimentava com as preces dos homens, enquanto Hades bebia das maldades da humanidade.
Todos os “deuses” tinham seu próprio jeito de serem agradados. Contudo, Satanás espalhou uma mentira sobre o nosso Deus, e nós cristãos, acreditamos nessa mentira. E esta, pode ser resumida em duas máximas que se tornaram ditos populares: “Todos os caminhos levam a Deus” e “A única coisa que Deus quer de nós é a sinceridade”.
Isso não é verdade embora deva haver mesmo sinceridade em nossas orações. Deus nos ensinou a forma certa de nos achegarmos a ele em sua palavra. Mas nós fomos treinados no decorrer de séculos, a adorar e servir ao Deus de Abraão na base do “achismo”, da intuição, do nosso “jeitinho”, sem buscar em seu livro, para saber o que ele próprio disse sobre como orar de verdade.
O que aconteceu quando Caim apareceu com uma oferenda sincera e errada? Ele foi rejeitado!
Nós resistimos a essa ideia, porque aprendemos a pensar que o Deus do Novo Testamento aceita tudo, que não se importa mais com o formato para o culto, que não tem mais padrão. É claro que os padrões da nova aliança são muito mais internos do que externos. Contudo, eles ainda existem, e qualquer pessoa que agir fora dos padrões estabelecidos por Deus, não será abençoado nem atendido em suas orações.
Neste livro vamos nos voltar para aquele que é o maior representante de Deus de todos os tempos e vamos lhe perguntar:
“Senhor Jesus, como é que o Deus de Abraão quer que oremos a Ele?”