Livro: "As Laranjeiras Imortais: O livro do amor ao Fluminense"

“As Laranjeiras Imortais – o livro do amor ao Fluminense”, agora relançado em terceira edição — atualizada até 2020 –, é uma narrativa que trata da vida do Fluminense nos últimos 53 anos, no ponto de vista de um torcedor apaixonado pelo clube. As conquistas inesquecíveis, os grandes times, os maiores craques, e, claro, as grandes frustrações e aflições, já que um clube de futebol, por maior que seja, não vive apenas de vitórias e glórias. Segundo o ex-presidente Francisco Horta, autor do prefácio, “O livro é sobre o Fluminense FC e o futebol. A gente ri, comove-se, vibra, vaia, condena, absolve, torce, relembra e transporta-se para o cenário, tal o poder de persuasão do autor e da maestria de sua imaginação“. Já no lançamento da primeira edição, em julho de 2002, por ocasião das comemorações do centenário do Fluminense, o autor em suas entrevistas à imprensa afirmou: “Meu livro não tem a pretensão de ser uma história do Fluminense; é, na verdade, a minha história do Fluminense que eu vi até hoje“. Pergunta-se ao autor por que escreveu o livro, e ele responde: “Por duas razões. Para mostrar que minha vida pessoal e a vida do Fluminense são, em mim, os dois lados de uma mesma moeda; são, portanto, duas coisas inseparáveis. E também para tentar traduzir em palavras o amor que sinto pelo Fluminense, amor que é algo absolutamente indescritível“. Ao longo da narrativa Marcelo Suppa Meira compartilha com o leitor o exato jogo em que descobriu seu amor pelo Fluminense, quem é seu maior ídolo tricolor, qual o maior jogador que vestiu a camisa do clube, o gol que mais o deixou feliz, o título mais marcante, o gol mais sensacional que presenciou no Maracanã, o melhor time do Fluminense que viu, seus presidentes favoritos, seus maiores sonhos tricolores e muito mais. E, na “Mensagem do autor”, escreve ele: “O Fluminense Football Club é a impessoalidade que mais amo na vida. Sempre alimentei a fantasia de um dia o Fluminense se transformar numa pessoa. Assim acontecendo, eu olharia direto em seus olhos e lhe diria: Faz uma ideia do quanto amo você?“.