Livro: "Bem-vindo à Máquina: uma revolução no devenir humano"

A Máquina na qual você está confinado não é um ambiente natural para você. Ele te restringe e limita. Ela é artificial. Nela haverá sempre desarmonia e desequilíbrio, pois ela procura regular e regimentar, ao invés de permitir uma expressão espontânea e criativa. Onde existir controle no lugar da criatividade, haverá uma limitação da verdadeira expressão do ser humano.
O próximo passo para a consciência humana é quebrar as cadeias de seu próprio isolamento. Estas não são cadeias físicas. Elas são cadeias sonoras. Elas podem aprisionar ou dar liberdade por meio de seu estado vibracional. Em sua realidade tudo está num estado ou freqüência de vibração. Como você vibra determinará como você se relaciona. É como uma questão de sintonia – de sincronizar em ressonância. Quando você oscila de acordo com a frequência do sistema – você é arrastado para o sistema. Quando você se alinha com a percepção da Máquina, você se torna parte da Máquina.
Quando suas faculdades perceptivas começam a despertar, a Máquina opera no sentido de neutralizar esse acontecimento, reforçando a quarentena vibracional ao seu redor. Este é o tema que será o fio condutor das presentes considerações.