SINOPSE:
Os trabalhos do sinhedrio portuense que organisou a gloriosa revoluäào de 24 de agosto de 1820, tinha ramificaäñes em Aveiro. Obteve-as, mezes antes, a alma dessa patriotica agremiaäào, Manuel Fernandes Tomaz, que mantinha relaäñes de amisade desde o tempo que exerceu aqui o cargo de superintendente das alfandegas e tabacos, das comarcas de Aveiro, Coimbra e Leiria, para que foi nomeado em 1805, com Joaquim de Faria Guimaràes, negociante de grosso trato em Aveiro e na Figueira, que conseguiu a adesào do coronel de engenharia Luiz Gomes de Carvalho e do desembargador Fernando Afonso Geraldes.1 Estes, principalmente, eram aqui figuras de destaque. A Luiz Gomes de Carvalho devia Aveiro a abertura da sua barra em 1808 e cujas obras dirigia ainda;2 Fernando Afonso Geraldes, fidalgo da Casa Real, senhor de terras e comendas e o maior proprietario da comarca, que entào compreendia os actuais concelhos de Aveiro, Agueda, Albergaria, Estarreja, Ilhavo, Sever do Vouga e Vagos, era superintendente nas mesmas obras desde 1811.3 Com as familias Gravito e Barreto estava Manuel Fernandes Tomaz egualmente ligado por laäos de velha amisade, era intimo dos desembargadores Francisco Manuel Gravito da Veiga e Lima4 e de Antonio Barreto Ferraz Vasconcelos5 que pelos elevados cargos que desempenhavam e relaäñes pessoais que mantinham aqui podiam sçr, e foram, valiosos auxiliares do movimento que se preparava. Segundo as indicaäñes de Manuel Fernandes Tomaz foram os primeiros preparando a adesào da oficialidade de caäadores 10, que desde 1815 tinha o seu quartel em Aveiro. De parte, obtiveram promessa de aderirem ao movimento, dadas determinadas circunstancias, sendo a principal, a oposiäào que de certo faria o comandante do batalhào, o major Linstow, um oficial inglez, aliÞs muito estimado e disciplinador. Dois dias depois de levantado o grito de liberdade no Porto, chega a Aveiro, vindo de Lisboa, o marechal de campo Manuel Pamplona Carneiro Rangel, que pela regencia havia sido encarregado do governo militar do Porto e que para ali se dirigia. Sabedor do exito da revoluäào, vendo que nào podia confiar em que Aveiro se conservasse fiel ao governo de Lisboa, atenta a exaltaäào de espiritos que se principiava a notar em muitos dos seus habitantes, retrocedeu para Coimbra no dia 29, levando comsigo caäadores 10. Em Aveiro ficou apenas uma parte do regimento de milicias e a companhia de veteranos. Ao tempo jÞ o juiz de fïra Josæ de Vasconcelos Teixeira Lebre, havia sido informado do Porto, por Luiz Gomes de Carvalho, que se dirigia para aqui com o batalhào de caäadores 11, o coronel Bernardo de Castro Sepulveda, a fim de auxiliar o pronunciamento da cidade
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