Livro: "CLÁSSICOS CHINESES. OS ANALECTOS"
SINOPSE:
O livro que estamos a disponibilizar aos leitores é uma versão em português da tradução dos Analectos de Confúcio pelo Professor James Legge, publicada em Oxford em 1893, tornando-o uma das traduções mais clássicas do livro até à data. Foi escrito por um famoso sinólogo inglês que trabalhou como missionário na China durante mais de trinta anos, e teve também a colaboração de alguns intelectuais chineses da época, tais como o tradutor e estudioso Wang Tao.
O Professor Legge, nascido na Escócia em 1815, dedicou a sua vida à tradução e divulgação de numerosos textos clássicos chineses, tarefa que partilhou com a de um missionário evangélico protestante, principalmente em Hong Kong, bem como mais tarde como professor e conferencista de chinês na Universidade de Oxford, sendo ao mesmo tempo, membro da sociedade missionária londrina.
A versão dos Analectos referidas fazia parte do primeiro de sete volumes transferidos do chinês para o inglês pelo Prof. Legge que também incluía os famosos clássicos chineses do “Grande Ensino” e da “Doutrina do Meio”.
Atualmente existem dezenas de traduções dos Analectos para inglês e outras línguas como o francês e alemão, algumas para espanhol e ainda menos para português, precisamente por causa deste último, qualquer contribuição nesta direção parece-nos apropriada, dado que cumpre o que poderia ser um compromisso histórico, na medida em que a primeira publicação de um texto chinês clássico, precisamente de Confúcio (“Os Quatro Clássicos”), dado a conhecer no Ocidente, foi realizada pelo Padre Michelle Ruggieri que serviu como missionário português na China. Esta obra foi publicada em Espanha em 1593, sob o reinado de Filipe II, e uma cópia da mesma é conservada na biblioteca de El Escorial, neste país.
A tradução portuguesa deste trabalho foi feita pelo próprio editor e esperamos que os leitores possam compreender que ele é responsável por quaisquer erros ou anomalias encontradas no texto, tendo também em conta que o trabalho humano de tradução foi combinado com o dos meios digitais, embora, em caso de dúvida, alguns dos textos das autoridades acima mencionadas tenham sido frequentemente utilizados.
No livro em questão, foi mantida a fidelidade ao formato do próprio autor, embora o texto em chinês tenha sido removido para tornar a leitura do conteúdo menos incómoda e para reduzir o tamanho da obra, dado que a nossa experiência nos diz que muito poucas pessoas compreendem esta língua, mas se for necessário um contraste com ela, a versão espanhola da tradução feita pelos próprios editores permanece a mesma, tal como aparece na obra original publicada em 1893.
É necessário ter em conta que, apesar de se poderem encontrar numerosas traduções dos Analectos, realizadas por sinólogos notáveis como os acima mencionados, entre elas parecem existirem numerosas discrepâncias, dado o período em que a obra foi escrita, praticamente no início da civilização, as diferenças das próprias versões que chegaram aos nossos dias e a singularidade da língua chinesa onde o mesmo conjunto de símbolos pode ter significados diferentes, para além das várias versões desta língua que ainda coincidem no nosso tempo; bem como a simplicidade gramatical desta linguagem sem tempos verbais, onde apenas os particípios e raízes gramaticais são utilizados.
Se a obra que apresentamos tem algum mérito, deve-se aos próprios autores da antiguidade, Confúcio, os seus discípulos e várias gerações dos seus discípulos, bem como ao cuidadoso e meritório trabalho do Prof. Legge na realização da tradução do chinês para o inglês, mantendo a frescura e originalidade do seu conteúdo.
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