Livro: "DESORDEM E RETROCESSO: NA GUERRA DO INDIGENATO"

Esta publicação tem o objetivo de mostrar ao povo brasileiro,em tempo real, os acontecimentos e a dramática situação vivida pelos produtorese a população da Suiá-Missú, diante da truculenta operação do governo federal em retirá-los à força de suas propriedades. Em seu bojo veremos a resenha da Guerra do Indigenato no “Brasil da desordem e do retrocesso”,gerandoinsegurança jurídica e institucional que podem conduzir o País aum profundo caos social,caso não tome atitudes políticas corajosas e capazes de eliminar os vícios crônicos que corroem as entranhas dos três poderes.Relataremos os principais fatos decorrentes da ação judicial movida pela Fundação Nacionaldo Índio (FUNAI)e o Ministério Público Federal(MPF)durante os vinte anos da demanda. As contestações da Agip Petroli e dos produtores, bem como as ações políticasdo governo de Mato Grosso e da bancada de deputados estaduais e federais, para evitar o conflito entre indígenas e “não índios”.O massacre da população por parte da força-tarefa composta por militares da Força de Segurança Nacional, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e tropas do Exército Brasileiro, com a missão de fazer a chamada “desintrusão” da área de Suiá-Missúe varrer do mapa brasileiro o distrito de Estrela do Araguaia, situado nos respectivos municípios mato-grossenses deAlto Boa Vista e São Félix do Araguaia, são pontos centrais desta obra reveladora que conta a violência do poder político vigente contra os direitos civis e constitucionais.Denunciaremos as fraudes bizarras dos relatórios antropológicosencomendados, a ingerência das Organizações NãoGovernamentais(ONGs), na demarcação e criação de terras indígenas e,em especial, da fictícia reserva xavante “marãiwatsédé”.Brasil: Desordem e Retrocessoretrata a Guerra do Indigenato em curso como um fato prestes a se tornar realidade e revela a submissão do governo brasileiro aos interesses econômicos internacionais, condicionando a política indigenista a normas e tratados supranacionais que atentam contra a soberania do País. Do meteoro Colloridoque criou na fronteira Brasil-Colômbia a grande terra Yanomami ao staffLulista, títeres responsáveis pela demarcação contínua dareserva Raposa Serra do Sol e da ameaça de expulsão de milhares de brasileiros das suas propriedades, em nome dos “direitos originários” que os indígenas possuem sobre a terra.Fazemos aqui um alerta geral ao povo brasileiro, ao Congresso Nacional, à corte suprema de Justiça do País,o STF,e ao Estado-Maior das Forças Armadas(EMFA), que medidas constitucionais e de caráter soberano,tais como aimediata suspensão do acordo internacional feito pelo ex-presidente Lulareconhecendo e assinando peranteas Nações Unidas a Carta de Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas,a breve aprovação no Congressoda PEC 215/2000 e a vigência da portaria nº 303/AGU em regime de urgência são iniciativas primordiais para resguardar a Unidade Territorial da Nação e garantir o futuro da República Federativa do Brasil.