Livro: "Doces de chocolate"

Há muitos deles. Estou com medo que não consiga sair vivo daqui, mas tenho medo por Harry até mais. A sua vida depende do muito pequeno maçante de uma fábrica da qual cuidadosamente escondi em um bolso interior de um capote somente o par há uns minutos, e se não voltar na meia hora, as possibilidades de uma recuperação absoluta serão muito pequenas.
O coração bate tão em voz alta que sou surpreso como ainda não era encontrado.
Tenho de voltar vivo, por causa de Harry. Por causa do mundo mágico. Se Harry morrer, não deixaremos de lutar, mas sem ele todos nós o mesmo perderá. Não é o trem realmente positivo do pensamento, mas sempre estive orgulhoso da visão realista de coisas. Não alimento esperanças falsas.
Tenho de superar a borda só. Silenciosamente condeno o conselho antiapparatsionny estabelecido sobre Hogwarts por causa do qual não posso diretamente apparirovat do lugar. Devoradores já, provavelmente, a patrulha se limita com todo o perímetro.
Porque há muitos deles? Em um sussurro digo o período de Patronus, a lontra de prata pula para fora do meu pau e vários devoradores diretos depois dele. Conto até três antes de correr em uma direção oposta, e espero que os distraia para o longo tempo.
O que somente disse de esperanças falsas?
Ouço passos de alguém diretamente para mim mesmo e apenas reprimo o guincho. Nunca especialmente tive sorte, e, parece, esta noite a surtida não se diferenciará de outros.
Começo a correr mais rápido e agudamente viro à direita, evadindo de um período que bota fogo em uma de árvores. Tendo espreitado, fujo à parte, lançando recíproco lá de onde houve um período, esperando que bata na marca. Os sons dos ramos estalam atrás das minhas costas não param, e entendo que falhei.
A Creech: “Protego!”, e o período desconhecido pula além do meu conselho.
Já quase em um ponto de fantasma. Eu diretamente a ele, praticamente sem que notar algo a caminho, e repentinamente bato no devorador. Levanto uma mão com um pau, mas sou bastante eu, e ouço como na esquerda alguém grita Apaziguador.
O pau deixa as minhas mãos.