Livro: "E assim que eu o vejo"

Virei um olho em uma janela, tentando embora durante algum tempo distraia de pensamentos sombrios. Na rua o verão com o poder e principal dominou. O sol deu o calor, fazendo o caminho pela coroa densa de árvores. Em uma clareira, antes de mim as crianças se divertiram, aqui só os seus entretenimentos não me trouxeram a felicidade. Hoje a minha irmã mais nova foi levada em um harém de ankur. Os pais decidiram que isto veio é tempo de anexar a criança em mãos fiáveis. Aqui só não é claro porque começaram com ele, em princípio sou mais sênior e tive de vir em vez dele lá. Mas os caminhos de nossa mãe são inescrutáveis. Se resolveu algo, então é possível, segui-lo ou ser pendurado. Não há outras opções. Penso, Reena não fortemente foi encantada a estas notícias, mas os pais sabem como realizar o assim para ankur e o seu palácio que é possível começar a importunar. O caráter na irmã rígida, e não lhe darão portanto somente. E se atribuir-lhe a existência do diploma do mágico combatente então é necessário lamentar todo o harém. Para sussurrar guiará precisamente lá. Francamente falando, até invejo-o um pouco. Reena sempre se diferenciava no ponto de vista prático da vida. Ela gostou de andar, mas não se sentar no bordado ou bisbilhotar com amigas. Também tratei estas ocupações de ações de ceticismo, mas desobedecer a mãe — vale a pena muito. Quantos deveram gritar quando Katrina fugiu à academia. Oh, deve ser ouvido. Os vizinhos mais dois dias então gaguejaram. Também fui visitado mais do que uma vez por um pensamento para escapulir da casa. Estudo sempre atraído a si mesmo. Mas exceto o conhecimento da cura não tinha nada. Mais precisamente não assim. Sabia os períodos mais necessários e não mais do que isto. A magia na nossa família também foi, mas somente ninguém o desenvolveu. Por alguma razão a mãe considerou-o vergonhoso e não necessária para o futuro matrimônio. Mas só preocupou filhas. O irmão, ao contrário, usou todos os privilégios. Às vezes houve um desejo de bater nele para ele. — Querido você porque sossegado em uma soleira da porta de janela? — ouvido uma voz de mãe que entra no meu quarto e com descontentamento que olha para mim. — E onde tenho de sentar-me? — deu pernas e virou-lhe. Houve um desejo de falar não realmente. Só não deve ter recusado este capricho à mãe. — Você não no espírito de? — ignorado a minha pergunta. — Incomoda-se com a irmã? — A propósito, sobre Rihn — decidi tomar a ocasião pelo topete. — Porque o enviou? Sou mais sênior. — E que? — encolheu ombros e graciosamente caiu a uma cadeira. — Katrina é demasiado teimosa e esta situação tem de tomá-lo na mão um pouco. O mais rápido com o qual se casará, eu vai se incomodar menos. — Pensa, esta viagem a pacificará? — Não posso reprimir o sarcasmo. Às vezes nossa mãe olha para o mundo por copos rosa. — Naturalmente não — enrugou lábios. — Mas se se encontrar o marido, então será o seu problema. E se não está presente — que no seu pai será um par de amigos solteiros. Não se incomode, nós e você apanharemos o partido conveniente. Depois de palavras tão encorajantes coube em direcção a uma cadeira e deixou o meu quarto. E senti-me doente à vontade. As suas palavras assustaram um pouco. Podem significar definitivamente algo bom para mim. Mas até que seja ocupada de problemas de Katrina, é possível respirar livremente. A coisa principal não a dar a nada a nervosidade do realizando-se eventos. As poucas próximas semanas passadas bastante calmamente. A mãe alegrou-se ao progresso da irmã, e fui desconcertado. Realmente decidiu permanecer em um harém? Nenhum … somente não pode ser. Mais provavelmente, esta calma antes de uma tempestade. E apareci os direitos. — Querido porque você muito tempo novamente? — a mãe perguntou, exatamente cortando folhas de alface. — Que você a mãe, não faça muito tempo — tentou assegurá-la, escolhendo um garfo uma chapa. Não tendo estado com fome em absoluto.