Livro: "East truth"

– A cerveja, por favor, não se recusa, – indigente sussurrou e pela primeira vez abertamente lançou-me os olhos em olhos. – Permitem embora assim ajudá-lo… É uma menina muito jovem e como algum outro, quer pôr na bela roupa, sair com os amigos… – Não tenho tanto tempo livre para sair com os amigos, e há bastantes coisas. Deixei de crescer em tais tarifas como na infância e prefiro comprar coisas convenientes e práticas, mas não perseguir a moda, – com frieza respondi. – E é tempo de ficar independente. – Independente… – como o eco foi repetido pela mãe. – Já é independente. E inteligente. E tal beleza tornou-se, – pronunciou as palavras últimas com a dor, e a cara foi alterada por uma careta de desespero então virou-se. Tendo entendido em que pensou agora, decidi dizer-lhe o que aprendeu. “Não vejo o sentido de esconder isto a avó disse tudo”, – apressou-se na cabeça, e calmamente disse: – Belo, e semelhante a eles, hum? E olhos em mim cinza, mas não azul como em você. E cabelo castanho-claro, mas não louro. E pele não leve, e mais swarty. Tanto a sua forma de cara, como lábios e nariz. E crescimento sou mais alto, do que você. Logo que começasse a dizer tudo isso, a mãe moveu-se como do soco, e logo novamente olhou para mim, e em olhos tal horror foi refletido que durante um segundo lamentei que em geral fizesse menção deste sujeito. – Disse-lhe tudo, – que fatalmente sussurrou. – Sim, – acenei com cabeça, e logo sou opresso acrescentado: – valeu a pena fazê-lo há muito. Facilitaria a minha vida, e possivelmente sua. Pelo menos, não sofreria, sabendo para que não me ama… – Não! Não fale assim! Amo-o! – calorosamente exclamou, mas o fusível aí mesmo foi ido, e pronunciou as seguintes palavras já indecisamente: – somente não posso estar perto de você… É a sua cópia cheia… Eu alcance de coração para você, mas até quase dezenove anos depois não posso esquecer aquele horror… Deve olhar só para mim e mim como se torne-se o que assustou pequena menina novamente… – a mãe muito começou a respirar, e logo inesperadamente deslizou de uma cadeira em um soalho e, tendo abraçado os meus joelhos, começou a palrar: – os Elga, a minha menina, desculpam por tudo! Sou tão culpado! E ao mesmo tempo não é culpado! Amei o seu pai… embora pode e não é pai… Mas não é importante agora… Amei-o e vivi de uma reunião a uma reunião, e atuou comigo este caminho! Até não sabia que tem um irmão gêmeo e que à sua vez me encontram! Quando me atraiu então no dacha e com o irmão toda a noite ridicularizou sobre mim, depois que em geral quis morrer. Tentado para abrir-se veias porque em pesadelos aturou toda aquela dor, sujeira e horror muitas vezes… E depois ficou claro que sou grávida… Acredite, para mim aconselhou fazer o aborto, mas me recusei! Quis dar-lhe à luz e acreditei que serei capaz de amar apesar de que assim resultasse… Mas não esperei de nenhum modo que será tão semelhante a eles… Apanhou tudo, a um uniforme bittock… Não há mina em absoluto… Dois anos depois do seu nascimento forcei-se a olhar na sua cara, tentada para aprender a não ter medo, repetido a mim mesmo que é só minha filha, mas não alguém daqueles monstros de irmãos gêmeos… Mas… não poderia… Também é semelhante a eles… É tão terrível e doente… Não representa como sofri… Para amar a criança e ter medo ao mesmo tempo, é inacreditavelmente pesado… – Por isso, partiu, – observei, sem saber como reagir à mãe que pela primeira vez na vida em mim mostrou emoções. – Sim! Vi que consegue mim e dor de sensação por causa do meu comportamento… Pensei que será tão mais fácil tanto para você como para mim… Esperado que durante as minhas chegadas a minha melancolia para você será mais importante e serei capaz de mostrar o amor, portanto deixarei também de magoá-lo o frio… Mas não partiu… É cada vez mais semelhante a eles cada ano… É tão terrível… – Por isso, deixou de vir.