Livro: "em busca de amor"

A tripulação recebeu novamente uma tarefa de dar passos no Oeste, dirigir o oponente da nossa terra. Depois de uma nevasca de dois dias em campos e caminhos neve profunda, aqui e lá com correntezas põem-se. O batalhão foi posto por uma aterrissagem em tanques novamente com uma tarefa de perseguir o oponente que retrocede e não lhe permitir ser fixado em limites, convenientes para a defesa. O tempo melhorou-se, o céu foi limpado de nuvens, iluminou o sol e neve rapidamente descida de caminhos e campos. Ficou mais quente. Aqui e lá o oponente encontrou-se, mas a tripulação com sucesso o obrigou a baixar das posições tomadas por ele. Tankov permaneceu um pouco e aqueles que foram, usaram os potenciais motores e constantemente falhavam por causa de várias quebras. Houve uma quebra e naquele tanque no qual houve com os lutadores. Depois de um de restos de dia em alguma aldeia, e já conduzimos batalhas no território da Ucrânia Ocidental, o nosso tanque parou finalmente. O comandante do capitão de batalhão Koziyenko ordenou que eu permanecesse com o tanque e esperasse pelo fim do reparo do tanque. Lá passou o dia, e de manhã o tankmen disse que mau funcionamento sério e se levantaram por muito tempo. Decidi não esperar pelo reparo e alcançar o batalhão uma ordem pedestre, tendo considerado que posso ser suspeitado em um otlynivaniye deliberado de lutas. Alcançamos o batalhão de dia dois. Em caminhos a massa das nossas tropas de partes diferentes da frente moveu o Oeste, e na minha pergunta onde a tripulação foi, ninguém pode responder-me. Em um de garfos de caminho vi o sinal com uma inscrição e a seta “a Economia de Turkin”. Começou a avançar segundo este índice. Durante este período tais sinais usaram quase tudo que as pessoas não vagaram em caminhos dianteiros à procura das partes. No meio de um de dias, ao que parece, no dia 12 de abril, encontrei o batalhão do qual quase nada permaneceu. A tarefa deve ser executada, e no batalhão antes da minha chegada lá só foi uma 2a companhia no número de 10–15 pessoas ou talvez menos. Na estrutura quase cheia só houve as sedes do batalhão – a verdade, e sofreu algumas perdas. Foram encantados à minha chegada também o comandante do batalhão Koziyenko, e Gerstein e o chefe do pessoal do batalhão de Belan zampolit – comigo houve não menos de 20-25 lutadores, tudo que permaneceu das 1as e 2as companhias. O comandante de uma companhia que Chernyshov com a célula da gestão no batalhão não foi, e ninguém sabia onde ele. Tendo ficado para trás em conjunto com o tanque defeituoso, o comandante de uma companhia só apareceu durante aproximadamente três dias.
No batalhão fomos alimentados com um almoço quente que não vimos muito há muito, – e o primeiro, e até o segundo, bem lembro-me dele. De oficiais de companhias de rifle então estiveram disponíveis eu e o segundo tenente Alexey Belyakov com a 2a companhia. Em total no batalhão houve não mais do que 32-35 pessoas como falou, baionetas. Não houve bateria de artilharia de batalhão e uma companhia de morteiro, não houve pelotão de atiradores de submáquina, uma companhia de metralhadora e uma companhia de PTR. Tudo foi perdido em lutas e de ações do avião do oponente. Houve oficiais da bateria de artilharia o tenente sênior Kashintsev, os tenentes Hamrakulov e Isaev, de uma companhia de morteiro um bocado depois – tenente Zaytsev, e de uma companhia de metralhadora – os tenentes Volkov e Karpenko. Todos eles, na minha opinião, apareceram sem equipamento (armas de 45 mm, morteiros de 82 mm, armas automáticas de cavalete) e só com vários lutadores. As perdas consideráveis foram sofridas pelos 2os e 3os batalhões da nossa tripulação, e demasiado geralmente do avião.