O pensamento confucionista nas dinastias Song, da China (960–1279 dC), Yuan (1279–1368 dC) e Ming (1368–1644 dC) é marcado por esforços conjuntos para tecer as idéias expressas nos textos confucionistas tradicionais em visões de mundo mais coerentes e teóricas, e tornar mais explícito o que seus advogados e praticantes consideram ser a metafísica e a psicologia moral da tradição confucionista, e refutar e reduzir a influência do budismo e do taoísmo. Muitas antologias e histórias da filosofia chinesa tratam o período Song-Ming como perdendo apenas para o período clássico pré-Qin em termos de sua importância e influência no pensamento confucionista, com seus dois principais filósofos Zhu Xi (1130–1200) e Wang Yangming (1472–1529) fazendo o máximo para moldar a tradição como a conhecemos hoje. A maioria dos estudos desse período concentra-se nos confucionistas na primeira e na última dinastias, a Song e Ming. Havia também vários filósofos confucionistas notáveis na dinastia Yuan do meio, e o Yuan também era importante por trazer apoio estatal e apoio institucional à ortodoxia do filósofo Zhu Xi (Chen 2010: 241–274).
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Autor: Tadeu Amaral
