No século XVII, a consciência começou a assumir um sentido exclusivamente moderno. Essa transição foi desencadeada por novas teorias da mente e das ideias e conectou-se a outras questões importantes do debate durante o século XVII, incluindo debates sobre a transparência da mente, consciência animal e ideias inatas. Além disso, a consciência estava intimamente ligada à identidade moral, com o francês e o latim sem uma distinção linguística entre consciência e consciência (isto é, uma sensibilidade moral). Essa mudança semântica marcou uma divisão filosófica entre os aspectos psicológicos ou fenomenais do pensamento e uma sensibilidade moral também. As discussões sobre todos esses tópicos foram ricas e variadas no século XVII – o artigo abaixo fornece uma visão de quarenta mil pés.
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