Livro: "Estudo Filosófico Sobre O Conceito do Mal"

SINOPSE:

Desde a Segunda Guerra Mundial, os filósofos morais, políticos e jurídicos estão cada vez mais interessados no conceito de maldade. Este interesse tem sido em parte motivado por descrições do “mal” por leigos, cientistas sociais, jornalistas e políticos, enquanto tentam compreender e responder a várias atrocidades e horrores, como genocídios, ataques terroristas, assassínios em massa e torturas e assassínios de assassinos em série psicopatas. Parece que não podemos captar o significado moral destas ações e dos seus autores, chamando-as de “erradas” ou “más” ou mesmo “muito erradas” ou “muito más”. Precisamos do conceito de maldade.Para evitar confusões, é importante notar que existem pelo menos dois conceitos de mal: um conceito amplo e um conceito estreito. O conceito geral escolhe qualquer mau estado de coisas, ação injusta ou falha de carácter. O sofrimento de uma dor de dente é mau no sentido lato como é uma mentira branca. O mal, no sentido lato, foi dividido em duas categorias: o mal natural e o mal moral. Os males naturais são maus estados de coisas que não resultam das intenções ou negligência dos agentes morais. Furacões e dores de dentes são exemplos de males naturais. Em contraste, os males morais resultam das intenções ou negligência dos agentes morais. Assassinato e mentira são exemplos de males morais.O mal no sentido amplo, que inclui todos os males naturais e morais, tende a ser o tipo de mal referenciado em contextos teológicos, como nas discussões sobre o problema do mal. O problema do mal é o problema da contabilização do mal num mundo criado por um Deus todo-poderoso, todo-o-que-sabe, tudo-bom. Parece que se o criador tiver estes atributos, não haveria maldade no mundo. Mas há maldade no mundo. Assim, há razões para acreditar que um criador todo-poderoso, todo-o-saber, tudo-bom não existe.Em contraste com o conceito amplo do mal, o conceito estreito do mal escolhe apenas os tipos mais moralmente desprezíveis de ações, personagens, eventos, etc. Como marcus Singer diz “‘mau’ [neste sentido] … é o pior termo possível de opróbrio imaginável” (Cantor 2004, 185). Uma vez que o conceito estreito de mal envolve condenação moral, é devidamente atribuído apenas aos agentes morais e às suas ações. Por exemplo, se apenas os seres humanos são agentes morais, então só os seres humanos podem realizar ações malignas. O mal neste sentido mais estreito é mais frequentemente significado quando o termo “mal” é usado em contextos morais, políticos e legais contemporâneos. Esta entrada centrar-se-á no mal neste sentido mais estreito. A entrada não discutirá o mal no sentido amplo ou o problema do mal em qualquer grau significativo (estes tópicos serão discutidos brevemente apenas na secção 2).

AMOSTRA GRÁTIS DO LIVRO PARA LER ONLINE

Que tal desfrutar de um trechinho do livro Estudo Filosófico Sobre O Conceito do Mal de forma totalmente gratuita e sem infringir os direitos autorais do autor ou da editora?

Disponibilizamos para download um trecho do livro para que você possa ter um gostinho do que encontrará na versão completa.

VERSÃO EM PDF

Leia a versão em PDF da Sinopse do livro Estudo Filosófico Sobre O Conceito do Mal de forma prática e simples, basta clicar agora mesmo no botão abaixo para ter um gostinho do conteúdo de forma completamente gratuita.

Pensou em um amigo que adoraria esse livro? Pode mandar o link para download sem preocupações, este documento é livre para compartilhamento.

O QUE OS LEITORES DIZEM SOBRE ESTE LIVRO?

A opinião de nossos leitores é muito importante para nós, se para você também é, clique no botão abaixo e descubra o que anda falando sobre o livro Estudo Filosófico Sobre O Conceito do Mal

Ver avaliações

GOSTEI, QUERO COMPRAR PARA INCENTIVAR O AUTOR DO LIVRO!

Leu todo o conteúdo disponibilizado e se interessou ainda mais pelo livro? Compre-o e incentive o autor clicando no link a seguir: