Livro: "eu estava certo"

o de Ad novamente. Fui até oportunidades contentes de olhar para pálido, sujado pela pessoa de sangue, pelo menos, foi menos terrível, em comparação com o que imaginei. O tom absolutamente amarelo da sua pele lembrou-me um bife suculento que deixei na sorveteira do refrigerador há pouco e logo, sem pensar duas vezes, foi a uma viagem com uma mochila um dispositivo de blocagem automática pelas Montanhas Rochosas. Quando durante duas semanas voltei ao quarto modesto no albergue da juventude, mim quase arrancou como descobri que o refrigerador antediluviano provavelmente morreu diretamente depois da minha partida. Em todo o caso, a carne foi a mesma cor que a cara de Ad, e o meu apartamento fedeu como uma sepultura de massa em algum lugar em regiões subtropicais. Até peguei-me que eu como se não tivessem bastante na cara de Ad de pequenas larvas brancas que me foram gravadas na memória quando encontrei uma parte apodrecida de carne. A danação o que sou repugnante! Pelo esforço da vontade tentei renovar o curso dos meus pensamentos. Realmente o Anúncio foi morto pela criança? Diante dos meus olhos houve quadros armados Kalashnikovs cap-á-pie e crianças de muçulmano de armas, mensagens sobre as quais apareceu em meios de comunicação de massa de vez em quando. Decorado de uma forma de camuflagem do tamanho de crianças, cingido por uma fita de patrontashny. Contudo o assassinato de Kalashnikov é um assassinato na distância que comete este ato anônimo de uma arma também, além do único tiro separado, em uma fração de um segundo. Não há palavras, este negócio terrível, sangrento, e é impossível acreditar que há um caminho assim para subordinar a criança, para quebrar assim a sua vontade e mentalidade que qualquer medicina e qualquer terapia não serão capazes de garantir posteriormente que ele algum dia, não se tornará um dia perigoso para si mesmo ela (mesma) e para pessoas em volta novamente. Mas o que foi feito sobre Edom foi muito mais terrível, do que somente algum tiro ún