Livro: "Fazendas Paulistas do Ciclo do Café: 1756-1928"

SINOPSE:

Pertencendo a tradicional família do meio cafeeiro, Candida Botelho nos guia em uma viagem por 27 fazendas de café do interior paulista, combinando textos poéticos e 206 fotografias que retratam aspectos de um importante ciclo transformador para a economia e cultura brasileiras. Inclui breve introdução histórica.
“A história do café no Brasil é muito rica. São trezentos anos de aplicação dos mais competentes homens e mulheres de que o país dispunha. Foram dezenas de gerações de trabalhadores rurais que, além de tirarem seu sustento da terra, empregaram, vestiram e construíram casas e colônias para os que trabalhavam nas lavouras e produziram uma enorme riqueza para o país, alavancando outros setores socioeconômicos.
Este livro documenta, para a história da cafeicultura e do trabalho rural na nossa terra, o que foi essa época, ressaltando o carinho caprichoso com que os cafeicultores cuidavam das suas fazendas, onde sempre praticaram, e ainda praticam a agricultura nestes três séculos – e elas continuam produtivas e bem zeladas. Tanto, que se tornaram verdadeiras escolas técnicas para milhares de produtores rurais, que mais tarde seguiram para outras regiões, trabalhando e construindo conforme o que apreenderam nas velhas fazendas de café. Transformaram o Brasil nessa potência produtora de alimentos, aprimorando as técnicas e cuidando da conservação do solo e da produção sustentável, e das boas condições dos nossos trabalhadores rurais.
As fazendas paulistas de café foram a seqüência das velhas fazendas do Estado do Rio de Janeiro, e começaram em São Paulo pelo vale do rio Paraíba, depois se espalharam pelos arredores de Campinas, e dali para o norte e oeste do Estado. Nesse percurso, foram criadas cidades, escolas, rodovias, ferrovias e usinas hidrelétricas. Nada se equiparava à agricultura tropical brasileira: era um modelo de organização empresarial agrícola, o que a destacou como uma das mais evoluídas e modernas do mundo. Posição que orgulhosamente mantemos até os dias de hoje, e remetemos, com orgulho, ao futuro.
Trata-se, portanto, de um documento histórico para divulgação e coleção de todos aqueles que estudam ou cultuam as nossas tradições rurais.”
Roberto Rodrigues(Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento entre 2003 e 2006)
Candida de Arruda Botelho, é uma personalidade comprometida com a preservação da história brasileira. Nestes 34 anos na diretoria da Editora Árvore da Terra – Projetos Culturais, foi além do propósito editorial, tornou-se autora e pesquisadora de realidades históricas tão envolventes, que não seria possível mantê-las em anonimato. Através da criação de projetos culturais de sucesso, entrega para sociedade, valiosos livros, exposições, encontros culturais, oficinas e outros trabalhos.

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