Livro: "Fazendas Urbanas I: Alternativas a segurança alimentar (1)"

SINOPSE:

As fazendas verticais ou estufas metálicas de produção alimentar urbano, basearam-se nas perspectivas bioeconômicas da Agenda 21. Programa esse estabelecido em 1992 pela Conferência das Nações Unidas com o horizonte de discussões sobre desenvolvimento de ambientes urbanos de produção alimentar sustentáveis, bem como, aspetos da biotecnologia como ferramenta otimizadora para uma agricultura moderna, a qual contemplasse pontos de diálogo e pesquisa como: a) a importância do restabelecimento da segurança alimentar dado o elevado crescimento populacional e concentração urbana, b) a otimização mais eficiente das matérias-primas nas grandes cidades, c) o apoio a métodos sustentáveis para minimização de resíduos nas práticas de produção alimentar, entre outros aspectos. Até então, sabe se que a invenção das Fazendas Verticais como modelo produtor de alimentos as grandes cidades, está calcada sob perspectivas históricas e teóricas do avanço do planeta após 200 anos de desenvolvimento econômico dado a grande Revolução Industrial. Para muitos estudiosos tal modelo se apresenta como alternativa de atendimento ao grave inchaço populacional do planeta decorrente da redução das taxas de mortalidade, bem como, da elevação da expectativa de vida dos seres humanos. Pelo aspecto técnico é entendível que as fazendas verticais, no interior de edifícios ou em estruturas metálicas verticais, têm muitas vantagens sobre a agricultura convencional, não apenas pelo visual de sua paisagem ou admiráveis desenhos arquitetônicos, mas em decorrência de outros fatores como: produção o ano todo, perda zero das colheitas em decorrência de eventos climáticos, minimização do uso de combustíveis fósseis no que corresponde ao transporte da colheita, eliminação do uso de pesticidas e herbicidas, múltiplas oportunidades de trabalho para moradores das grandes cidades, otimização do uso da água em torno de (70%) em relação à agricultura ao ar livre, risco zero de contaminação fecal de animais e humanos, entre outros fatores. Porém, é admissível a reflexão de quais as vantagens reais e quantificáveis em relação as externalidades positivas dado a implantação de um modelo de fazenda vertical, como: os ganhos econômicos diretos e indiretos de tal empreendimento?; Os ganhos inerentes com o agro turismo?; Os ganhos de uma valorização imobiliária a qual o empreendimento possa gerar a vizinhança local e/ou regional?; Os ganhos sociais de uma taxa reduzida da marginalidade urbana, por consequência do empreendimento estar ocupando terrenos que possam ser baldios ou prédios abandonados das grandes cidades?; Os possíveis ganhos energéticos com o aproveitamento do lixo orgânico de milhares de bares e restaurantes?; O ganho real de uma sociedade consciente a preservação do bem estar as gerações futuras?

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