Livro: "Flor chorando"

A pessoa tem o direito de sentir-se em outros e mundo hostil. Tais escritores modernos como Albert Camus, Jean Paul Sartre e outros, muitas vezes falavam da absurdidade terrível da vida. Somos rodeados de algo terrível, brutal, insensível, absurdo, e é impossível confiar nele. Mundo frio, morto ou pernicioso. Contudo, farei uma reserva: estes escritores, romancistas, dramaturgos, os filósofos atuaram de uma posição da perspectiva ateística – é o existencialismo ateístico em Sartre e Camus, – de qualquer maneira não notaram uma coisa. Quando dizem que o mundo é absurdo, que é é insensível, sabem-no só porque na pessoa o conceito oposto, um conceito do sentido é posto. Aquele que não sabe o que é sentido não se sente, nunca entenderá o que é absurdidade. Nunca será indignado contra a absurdidade, nunca aumentará contra ele, com ele viverá, como um pato à água. E o fato que a pessoa sobe contra a absurdidade contra o absurdo da vida e fala bem para o fato que este sentido existe.
E assim, a Bíblia antiga diz-nos provozvesty que podemos fazer uma revolução interna e contar a vida – sim, para confiar no fato que parece terrível e terrível. E logo pelo caos, pela absurdidade, pela monstruosidade da vida como o sol por nuvens, olhará o olho do Deus, Deus que tem a Personalidade e a Personalidade exposta em cada pessoa humana.
E o contato com Ele é possível como a união entre seres semelhantes. Todo o sentido da humanidade é a sua analogia surpreendente com aquela Que criou o mundo. Charles Darwin disse que embora perceba o mundo não mecanicamente como processo, no entanto, pensando na sua complexidade, não pode entender: realmente o acidente cego pode gerar tudo isso e se não devemos para tudo isso ver certa mente, em algo semelhante a nosso? É possível acrescentar-lhe: não somente semelhante, mas imensamente ótimo a nossa mente.
E na religião da Bíblia antiquada sobre a qual já falamos houve um conceito sobre a confiança de crença. Não a crença como certa crença teórica, filosófica ou religiosa e crença como o ato de abre passagem a realidade perniciosa, absurda quando a pessoa fala ao Deus: aceito e escuto. Então houve um Preceito antigo entre o Deus e a pessoa, a união antiga.
Mas, naturalmente, a união entre a pessoa primitiva, antiga e Divino não pode ser final e perfeita. Foi a educação da corrida humana, a infância da corrida humana, então os jovens, e no 7o século antes de Cristo. o profeta Jeremiah contou: “Portanto o Senhor fala: concluirei com as pessoas o Novo Testamento (“a nova união é barbeado um hadasha”), não tal como antigo. Será traçado em um ataque de temperamento”.
E aqui a vítima é feita à noite.