Livro: "Fundamentos de Equilíbrio Econômico Não-cooperativo"

SINOPSE:

O Presente texto sobre os fundamentos de equilíbrio econômico não-cooperativo pretende demonstrar que há uma limitação formal na “macroeconomia tradicional” (com fulcro na “teoria marginalista”) e um hiato na “teoria estrutural” (prometéica em construir e desenvolver a “macroeconomia analítica”), entre a participação na renda-produto da economia de países em desenvolvimento e países desenvolvidos, entre a macroeconomia tradicional e a microeconomia moderna, entre grupos minoritários (pouco organizados) e grupos dominantes (muito organizados), entre competidores que se sujeitam às leis de mercado e competidores monopolistas carterizados, entre trabalhadores fornecedores de mão-de-obra de trabalho simples e trabalhadores fornecedores de mão-de-obra de trabalho complexo.Considerando o legado da Constituição de 1891, recebido pela reforma de 1906, e recepcionado na Constituição de 1937, 1946 e 1988. Salvo a reforma da reforma que instituiu o “caixa único” (1926) do Tesouro Nacional; a experiência embrionária do extinto DASP; o projeto de sistematização, organização e disciplina, baixado pela MP no 2.036-82 (em vigor); a L.R.F (apesar da lacuna da disciplina do Plano Plurianual, PPA, e o vacatio legis do regulamento do art. 165 § 9º, inciso I da CF); e, o status de Ministério à C.G.U e ao BACEN, – ainda que por motivações outras e de governança. A “pesquisa básica” percebe pelos sentidos que, o mainstream metodológico econômico, ainda não construiu a equação geral da estrutura que viesse fornecer aos guardiões orçamentários o instrumental analítico da economia política. Percebe-se que isto é tarefa não dos governos, que são transitórios, por princípios constitucionais; nem das Ciências Jurídicas, já que “a intervenção na economia é categoria da ciência econômica, distinta da intervenção do direito econômico (stricto sensu) – embora possa adotar a intervenção jus-econômica através da administração indireta, fundacional ou centralizada para cumprir objetivo republicano”- ; também não é tarefa da “matemática analítica digital, que em si, não pode explicar sua superestrutura, sua gnose filosófica de valor…” Mas é tarefa do mainstream econômico, das IES, das Ciências Sociais Econômicas, das Faculdades de Ciências Econômicas, dos Departamentos de Economia, dos Institutos de Economia, Institutos de Planejamento Econômico Aplicado, Institutos de “Pesquisa&Desenvolvimento”.
Interessa pois à Economia Política o equilíbrio orçamentário que transluza o equilíbrio econômico que a mera contabilidade pública não pode relaxar e que o equilíbrio financeiro faz sempre demonstrar, residualmente, devido à restrição da “macroeconomia tradicional” e ao hiato da “pesquisa&desenvolvimento” da “Teoria Geral da Estrutura”.
F(y) = (Y + y)n  Y = f(x)  f(x) = log Ξ(kscy) PEA

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