Livro: "Guia De Estudo Sobre História da Ontologia da Arte"

SINOPSE:

As questões centrais para a ontologia da arte incluem o seguinte: que tipo de coisas são obras de arte? Todas as obras de arte pertencem a uma única categoria de entidades? Têm várias instâncias? As obras têm peças ou constituintes, e em caso afirmativo, qual é a sua relação com o trabalho como um todo? Como são as obras de arte individualizadas? São criados ou descobertos? Podem ser destruídos?Tratamentos explícitos e extensos destes tópicos escritos antes do século XIXainda não foram encontrados. Isto não significa, no entanto, que não haja nada de relevante nestas questões ontológicas nos primeiros escritos sobre beleza, artes e assuntos conexos. Por exemplo, as afirmações de Aristóteles sobre as funções e elementos da tragédia (ver Gerald Else 1957) podem ser minadas para ideias sobre a natureza das obras literárias e dramáticas de uma forma mais geral. E o que se pode fazer da dica, em Metafísica Eta, 6, de que a unidade da Ilíada é uma questão de um conjunto de palavras feitas “uma” por estarem ligadas umas?Em vez de tentar fazer conjeturas sobre temas exegéticas tão difíceis, esta entrada centra-se principalmente em contributos de autores que se dirigem explicitamente a algumas das questões acima referidas, diretamente relacionadas com a ontologia das obras de arte, quer em geral, quer com referência a grandes formas de arte como a música, a literatura, a pintura, a arquitetura e a escultura.Uma outra nota sobre o âmbito desta entrada está em ordem. As pesquisas instrutivas do subcampo da estética conhecida como a ontologia da arte são bastante abundantes; ver Nicholas Wolterstorff (1992), Gregory Currie (1998, 2010), Joseph Margolis (1998), Stephen Davies (2003a), Amie omasson (2004, 2006b), Guy Rohrbaugh (2005), eodore Gracyk (2009), Robert Stecker (2010) e Carl Maeson e Ben Caplan (2011). No entanto, as sondagens sobre a história do campo não têm sido divulgadas, e os comentários sobre este tema que surgem na literatura são escassos e, por vezes, bastante enganadores. Uma das lacunas tem sido uma tendência acentuada para se centrar em contribuições muito recentes, sendo a única exceção saliente a prestar atenção às obras de Roman Ingarden (por exemplo, 1931, 1962, e ver a entrada em Ingarden). Assim, a presente entrada centra-se principalmente nas contribuições feitas nosséculosXIX e XX e na primeira década do século XXI

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