Livro: "História dos Novos Assuntos"

Dia de verão frio. Na rua os repiques de trovão de silêncio são distribuídos, os relâmpagos faíscam, e umas baixas de chuva de corrente de gelo estão em uma travessa de prata, ameaçando com absorver abaixo de si mesmos toda a terra. O julho neste ano foi mutável. As pessoas uma corrida de corrente variegada urgente às casas e vento como se ridicularizar, tentam levar deles guarda-chuvas — o seu resgate último. Ruas finas rapidamente — ninguém quer estar gotejando molhado.
Hoje o dia de folga, e foi delineado em uma pequena cidade umas férias. Mas a chuva não deixou a habitantes nenhuma possibilidade, e agora quase todos eles foram zangados, afligidos ou simplesmente enfurecidos por chistes semelhantes da natureza. Quase.
Bridstoun — a pequena cidade industrial com duas fábricas e fábrica de processamento de resíduos. Edifícios cinzas, a mesma calçada cinza e qualquer fábrica recuperando uma cara triste. Há Entretanto, naturalmente, escritório de um prefeito e o mercado, hotel, escola e o parque perto dela, biblioteca e vários bares da negligência diferente.
Negligência.
A mesma palavra é possível também caracterizar a nossa coberta. As mesmas paredes cinzas das quais então, lentamente os tijolos caem lá, criando um esboço eterno, as armações de janela quebradas e as mesmas portas, a telha que tinha a cor inicialmente verde capital descamada e necessária que limpa há muito. Geralmente, tendo olhado para a nossa casa, ao mesmo tempo também não entenderá que isto lá vive crianças.
Sento-me em uma pequena soleira da porta de janela do quarto, e a sua olhada também não me agrada. O papel de parede da cor de pântano parte de paredes, o chão de madeira apodrecido por há muito, o teto desesperadamente precisa da caiação.