Livro: "INTERNET, PANDEMIA E ÓDIO: POR QUE ESTAMOS TÃO IDIOTAS?"
SINOPSE:
Com sólida estrutura filosófica e histórica, o livro diagnostica os principais males da sociedade contemporânea provocados pela conjunção assimétrica entre uma esplendorosa evolução científica da humanidade e uma crescente incapacidade de absorver equilibradamente tal conhecimento no plano interno, ficando à mercê de inúmeras e superficiais correntes de pensamento, que nas variadas áreas sociais atormentam-no e desorientam-no, tornando-o um barco sem leme e rumo num mar revolto.
A este homem que chama de idiota por “gritar suas tolices na internet, na, exata e proporcional, reação às tolices que recebe”, sugere:
A) O discernimento crítico para escoimar o que for imprestável nas redes sociais;
B) O renascimento do senso crítico a partir da reorganização da base do ensino superior;
C) A reformulação da estrutura política.
Ora, tais ambiciosos desideratos dependem de um repensar da humanidade tendo como ponto de partida a estaca zero.
Considera, evidentemente, difícil sua proposta, pela velocidade do consumo das informações, mas alerta que se continuarmos, neste diapasão, poderemos passar do ponto de não retorno. Por isto, aconselha um planejamento lento, objetivando a mudança para um novo homem, evitando-se a transição súbita, pois envolve toda uma reengenharia política, social, educacional e cultural do ser humano. Tem a esperança de que se for seriamente encarada a necessidade de “deseidiotizar” o homem, poderemos ter uma nova civilização com radicais mudanças, em 50 anos.
O livro é de um filosofo e sociólogo, que diagnostica, com precisão, os males da sociedade moderna e apresenta soluções que devem ser debatidas para se verificar até que ponto são viáveis, mesmo a longo prazo, não em face das corretas proposições, mas da permanentemente instável natureza do ser humano. Talvez, seja eu, como escrevi em meu livro “A era dos desafios – Ed. Quadrante – 2020”, um pouco mais otimista nas soluções futuras, mas reconheço a necessidade de uma ampla meditação sobre o nosso destino futuro.
Gostei muito da leitura do livro, discordando, todavia, da forma como se referiu a mim, pois por me conhecer melhor que ele, sei que sou tão somente um velho advogado e um esforçado professor.
O livro merece ser lido e ter brilhante carreira editorial.
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