SINOPSE:
Amigos, não se escandalizem com o que digo, mas com quase toda a certeza, Jesus foi assassinado. melhor dito, a modo de dizer, Jesus morreu apedrejado, lapidado, à revelia de Pilatos e da lei romana. Não porque era isso que a Torá ou Lei mandava, mas por causa de uma traição e desonestidades de terceiros. E também por causa de inimigos, tipo saduceus, zelotas, Anás, e outras figuras nefastas do Sinédrio. A ordem de lapidação da Lei é simplesmente abjeta e desonesta, porque acrescentada por sacerdotes antigos, do VI século a.C., e nada tem a ver com os mandamentos do Altíssimo “Não matarás!”. (primeira orelha) Portanto, Jesus talvez não tenha sido crucificado como conta a tradição, malgrado eu (autor) não despreze de todo essa versão consagrada. Ao contrário, a crucificação da tradição é explicada e aqui ficamos sabendo por que a tradição precisou de um Cristo crucificado, e não de um Santo, Mestre e Herói lapidado. E isso que os indícios indiretos do apedrejamento de Jesus no Novo Testamento, mais precisamente no livro ATOS, são muitos. “Mataram-no a pedradas” e depois “penduraram-no num madeiro” ou numa viga. Este madeiro posteriormente virou cruz que se transformou em “glorioso estandarte”, estandarte que, antes de tal pretensa crucificação, os cidadãos romanos tanto gostavam do de carregar. Mas eram obviamente os estandartes deles . (segunda orelha) Essas duas condutas recomendadas pela LEI – matar a pedradas e pendurar num madeiro – nada divinas, mas sim totalmente sacerdotais, atrozes e homicidas, constituíam a coisa mais execrável e infame que se poderia aplicar contra um homem ou contra um SER, tão nobre e extraordinário como Jesus. Os inimigos de Cristo precisavam aniquilar e anular o querido Mestre de todas as maneiras, e para tal se valeram da dupla maldição da LEI: Ser lapidado e ser pendurado num madeiro. Em face ao judaísmo, esta morte execrável anulava a memória de qualquer um. Todavia, como mestre Liberto e Realizado que era, Jesus não desencarnou ou morreu nesse terrível ritual. O corpo denso aparente, apenas ficou inconsciente por certo tempo ou ficou em catalepsia comatosa. Na tumba desapareceu e aí voltou a prevalecer o Corpo da Imortalidade. Quando da Iluminação de Jesus, no Egito, toda a assim dita “matéria” e vitalidade do seu corpo denso, orgânico, transferiu-se para um corpo espiritual superior, ou para o corpo de “Vrãja”. O pretenso o corpo posto na tumba não era um corpo comum, meramente carnal que tinha que se decompor e mal cheirar. Era o corpo de Vrãja, o Corpo Espiritual ou o Corpo da Imortalidade. Bem antes, da lapidação, esse corpo de Vrãja absorveu tudo do corpo denso ou físico. A tumba de Jesus ficou então vazia, por isso se diz que Ele Ressuscitou , quando em verdade já tinha alcançado a Verdadeira Ressurreição antes do massacre. Na tumba vazia tinha que ter ficado uma espada, mas os evangelhos não falam dela. Só o suposto Lucas fala de uma misteriosa espada que os discípulos carregavam um pouco antes da morte do Mestre, dando a entender que iria se levantar uma resistência quando do aprisionamento do Mestre. Neste mesmo livro, também é incluído tudo o que a tradição conta a respeito do nascimento de Jesus, da concepção virginal etc. Comenta também alguma coisa relacionada com a suposta ida de Jesus para a Caxemira. Quem em verdade teria terminado naquela região do Norte da Índia foi o irmão gêmeo de Jesus: Tomé Dídimo. Tomé em hebreu quer dizer gêmeo e Dídimo em língua grega quer dizer gêmeo. Aqui então estamos diante de alguém que é gêmeo do gêmeo. Esse gêmeo – que alguns chamam também Sidônio – foi para a Caxemira com o nome Isha, e não Jesus. .
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