SINOPSE:
Um livro de poemas visuais explosivo, o mais ousado e requintado produzido pelo autor. Na busca da concretização do poema mais belo, a usar os recursos de computador mais céleres e – poderíamos dizer assim, banais -, José Humberto Henriques criou um livro belíssimo. Um dos mais belos livros de poesias visuais que já foi publicado no planeta. Isso sem delegar exagero algum ao que se diz. Um livro festivo, amplo, de deixar boquiaberto qualquer leitor que busca a estética antes de tudo. Assim é La Ville Futuriste. O livro é escrito em vários idiomas. Porém, não é necessário ser versado nessa policromia linguística porque os visuais têm linguagem própria.São poemas de peso reconhecível. O curioso é que cada poema parece ser uma armadilha que impulsiona o leitor à página seguinte. E são poemas divididos em blocos com número fixo de poemas. E como são visuais que se bastam e se complementam, não carecem de adjutório algum, cada poema ocupa uma única página. Os recursos de computador usados para a consecução do desenho e da ilusão dismórfica exigiria um tempo grande para cada poema criado. Isso parece ser evidente. Porque não basta pedir ao computador que faça isso ou faça aquilo. É necessário que se lhe forneça os dados pertinentes para a saída peculiar de cada criação. Já que é um sistema, o computador exige na entrada aquilo que deverá processar e vomitar na saída. Com isso, o resultado é sempre esse soco de cor e beleza. Basta dar uma primeira olhada neles que o impacto será grande e garantido. Não há e nem pode haver subterfúgios. Poemas distintos, cada um buscando ocupar mais capacidade mental no leitor do que o anterior. Esse tipo de trabalho é prolixo e inicia a vantagem – ou suprema desvantagem – de enveredar o autor para uma banda pictórica da Arte Plástica. Porém, nada que ver com a tela, a tinha e o pincel. Nada deveras. Isso é apenas a manifestação artística de uma busca experimental reiterada e que acaba dando certo. Mas que, para se ter certeza de que deu certo, é preciso verificar a formação clássica do poeta. Portanto, isso não é labor que possa ser enfrentado por qualquer computador caseiro… É preciso saber por onde andou Homero e onde Virgílio deixou duas pegadas!Esses visuais concebem uma ousadia maior do criador, quando, de posse do sistema oferecido pelos dados de computação, joga com as palavras e com a formação de imagens. Estas imagens são aleatórias até o momento em que se reúnem para formar o poema. Se eram aleatórias, o que representa uma possibilidade enorme de ser assim, quando formam o todo sobre a página, representam a palavra em si mesma e abrem a perspectiva para a elaboração máxima do sistema poético. De tal maneira que, se acaso o poema fosse clicado para outro megabyte, para outra constelação ou outra dimensão, qual seria o resultado obtido? São palavras e questões que se estendem para muito além da questão literária. Passa a ser o problema uma questão para a tecnologia, portanto, para a ciência que se aplica a tai fontes energéticas. Aqui, o que sobra de útil, e inútil ao mesmo tempo, é a Estética dos séculos. Não dá para se conjecturar se as imagens surgem com os poemas curtos; se os poemas curtos dão origem ao estado imagético dessa poesia soberba. Isso tudo é segredo de uma criação que nem necessita de resposta. Mas que a pergunta precisa ser feita, lá isso precisa. Porque nada pode ou deve ficar sem a questão. Um dia, talvez, quem sabe surja novo poema baseado no protocolo simples e sísmico da ausência de respostas para tais detalhes. Ou ainda, questionar se tudo nasce de um arranco promovido pela capacidade de criação desse gênio da Literatura. Esses visuais deixam o som e o sabor ao calor das imagens e cores. De uma maneira muito emblemática, necessário ressaltar que esses poemas devem ser lidos ou sentidos de maneira parcimoniosa e não de uma só tacada. Com isso, pode ser apreendido maior carga de prazeres e de conhecimento. Isso é tarefa que cabe ao poema grandio
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