Livro: "Leleco, peça ausente"

SINOPSE:

A iniciativa oportuna e necessária dos jornalistas Alexandre Costa Nascimento e Eduardo Mariot Araujo em pesquisar a carreira de Haroldo Cerqueira Lima (1939-2003), o Leleco, constitui-se momento para lançarmos luzes sobre aspecto central da profissão de jornalista, mas que, devido ao seu elevado e destoante grau de subjetividade, muitas vezes escapa a uma acurada abordagem nos cursos de jornalismo. Refiro-me ao princípio basilar do relacionamento interpessoal, que se expressa tanto no âmbito das redações quanto na relação direta com as fontes de informação e se escuda numa sólida formação moral.
A carreira de Leleco atingiu o ápice durante o regime militar, período em que o exercício do jornalismo, mais do que o domínio da técnica, exigiu companheirismo e uma sólida relação de confiança entre entrevistados e entrevistadores.
Admirado e respeitado por todos, no período que vai dos anos JK à Constituinte de 1988, foi jornalista credenciado no Palácio do Planalto e, já no final da vida, trabalhou no Senado Federal. Seu empenho profissional se fazia notar mesmo em momentos que não foram registrados pelos jornais da época.
Não se pode, contudo, falar de Leleco sem mencionar o Prêmio Esso de Jornalismo que a Folha de S.Paulo conquistou pela publicação da famosa entrevista com o general João Figueiredo, em abril de 1978. Feita por Leleco e Getúlio Bittencourt, teve duração de 95 minutos, foi integralmente redigida com base exclusivamente na memória dos repórteres e é considerada como uma das melhores reportagens brasileiras do século 20.
Simpático, bom caráter e de texto excelente, Leleco era um mestre na profissão. Tanto que Getúlio Bittencourt costuma repetir, a quantos o procuram, lição aprendida nos idos do regime militar mas que se aplica à permanente busca da qualidade para o ato de informar. Àquela época, declarou Leleco em entrevista a O Pasquim: ‘Está na hora de o jornalista brasileiro fazer a reciclagem do seu comportamento, senão será como nos 40 anos de salazarismo (a ditadura portuguesa): os jornalistas desaprenderam a informar e vão ter que aprender de novo’.
Prefácio por Marco Maciel,Senador da República pelo DEM de Pernambuco, foi vice-presidente da República no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998 e 1999-2002), ministro da Educação no governo Sarney (1985-1990), senador pelo PFL-PE (1982-1994) e governador do estado de Pernambuco (1978-1982).

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