SINOPSE:
A metafísica egípcia é um dos conjuntos de teorias que busca explicar o funcionamento do mundo, uma das mais bem documentadas e preservadas dentre aquelas produzidas na antiguidade, sobrevivendo até os dias de hoje. O fato de que parte deste conhecimento era registrado em relevo nas construções, estas feitas de forma robusta, em estruturas que muitas vezes tiveram acesso limitado por milênios, garantiu que ficassem a salvo de iconoclastas e conquistadores, sob a terra. Em templos de pedra e tumbas, inacessíveis aos olhos daqueles que poderiam destruí-las, muitos pergaminhos foram preservados das intempéries e dos expurgos culturais promovidos pelos povos que conquistaram aquele território.Na virada do século XVIII para o século XIX, diversas expedições foram promovidas ao Egito, algumas realizando saques e depredações, mas a comunidade acadêmica e a ‘Egiptomania’ colaboraram para a preservação e decodificação de materiais encontrados nas ruínas do faustoso império. Parece contraditório, mas os mesmos povos modernos que tiveram esforço na compilação e restauração de achados arqueológicos legaram um tratamento diferente, de apagamento e genocídio, aos outros povos africanos, sobretudo os subsaarianos. Estes diferentes povos não tiveram a mesma sorte de legar à posteridade a maior parte de seus conhecimentos, sobretudo aqueles tinham grande parte da sua cultura transmitida de forma oral e/ou foram dizimados no período da expansão imperialista, ou pela sanha escravocrata.Com uma visão complexa e única do universo, os egípcios entremeavam aspectos espirituais e mágicos com o cotidiano, onde sagrado e profano não tinham uma fronteira distinguível, diferente do que vemos nas civilizações ocidentais. O mágico e o divino eram parte intrínseca da vivência diária de um dos povos mais avançados da Antiguidade, cuja tecnologia na área de engenharia até hoje assombra, sendo alvo de variadas teorias de conspiração que menosprezam as capacidades que a civilização alcançou. Quase toda atividade no Egito estava relacionada a deuses patronos, estando as cerimônias para sua correta realização, a organização da sociedade, todos permeados por uma origem e explicação metafísica.Mehu, foi escolhido para o título deste livro por ser o nome egípcio do papiro, planta utilizada como material em cerimônias e para registrar as instruções de rituais. Ta Mehu, ‘A Terra do Papiro’, era denominação dada ao Baixo Egito, devido à abundância desta planta.Este livro tem como objetivo apresentar ao público de forma geral os conceitos metafísicos do Egito Antigo, bem como os deuses que compunham o panteão das principais cidades, além de outras deidades egípcias que foram importantes em diversas dinastias. Neste volume também apresentamos uma descrição da jornada de Rá no submundo Duat, bem como sua análise metafísica e possíveis associações ocultas.
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