SINOPSE:
Este livro fala de um menino feliz que foi tirado de seu mundo para tornar-se um grande. Sofreu, chorou, depois pareceu acostumar-se. Cresceu, leu muito, estudou, amou, deu cabeçadas, errou, aprendeu muita coisa, principalmente que havia nascido para as coisas simples, para a terra, para conviver com os passarinhos, com a natureza. Por isso, por mais que tentasse, nunca encontrou a felicidade. A felicidade dele estava na LIBERDADE.Errante pela vida, acabou entendendo que sua felicidade estava no torrãozinho que o vira nascer e quando pode livrar-se da vontade do mundo, voltou para ela e sentiu-se como um peixinho que é retirado de uma latinha e lançado ao rio.Tudo estava mudado. Seus amigos dispersaram-se, as árvores tombaram. Do que deixara, pouca coisa restou.Seus irmãos dispersaram-se, seu pai já não mais existia e sua mãe, velhinha, ainda mantinha nos olhos esmaecidos, a certeza de ter desempenhado bem, seu papel de simples.Coisas da vida! Sua consciência estava tranquila, porque tentara o melhor.O livro respeita o cunho psicológico, tentando comprovar que nem sempre as pessoas são responsáveis por aquilo que fazem: as flores exalam perfume e o estrume, maus odores. Cada coisa, conforme nasce, será.As pessoas aparecem para desempenhar determinadas funções nesta terra. Têm entranhadas na alma, certas razões que quase as obrigam a agir da maneira que agem.Só Deus pode julgar pessoas assim. Se os homens tentarem, errarão certamente.Se os primeiros homens tivessem ensinado somente a bondade, por certo o mundo não seria tão mau. Os pequeninos crescem, falam e agem conforme os adultos ensinam. Uns, quando crescem e percebem que lhes ensinaram errado, revoltam-se. Sito os inconformados, os chamados maus.A única coisa que importa nesta vida e sermos felizes. Ninguém foi posto aqui para ser herói e sim, feliz. Se a felicidade de alguém estiver em viver longe dos colégios, ninguém deve tirá-la. Que se force, quando muito, os duvidosos. Esta é a mensagem deste romance.Sabem, por acaso, por que um papagaio não degusta um bife, ou por que um gato morre de fome diante de uma salada?Esta terra tem milhares de opções e cada um deve adaptar-se àquela que melhor condição de vida oferecer-lhe.Tudo o que vive gosta ou tem predileção por alguma coisa. Deixemos que façam, pois para isto nasceram. Cuidemos de nossa própria vida e respeitemos a dos outros.Aqui as verdades e a imaginação intercalam-se ou vivem juntas, na certeza de que nada é mais coerente que uma verdade e nada é mais cruel do que ela mesma, dita sem reservas.Pensei em transcrever a pura verdade, mas logo me dei conta de que ainda não estava tão velho para ser odiado por tanta gente. Cada vida explícita pode ser um romance sem precedente, mas nem esta glória pouparia o imprudente do ódio daqueles que imaginam que, escondendo a verdade, ela deixa de existir.Por isto, intercalei as coisas: a verdade serviu de roteiro; a imaginação, de confeito.
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