Livro: "Minha Ética Incomum"

Prólogo Inútil
Minha ética incomum, grosso modo, devo dizer meu modo de vida, já que ética, no grego arcaico quer dizer morada de humanos. Então talvez por isto todo mundo acha que tem um modo especial de vida, diferente um dos outros, cada um se porta como pensa ser a melhor maneira de viver. Todavia, em sociedade existem regras de conduta que são impostas a todos os cidadãos que vivem nesta sociedade, mesmo nas tribos primitivas existia lá, vamos dizer um código de ética a ser cumprido por todos os indivíduos.Devemos admitir, portanto, que com o avanço da inteligência humana estas regras tribais de conduta foram aos poucos sendo deixadas de lado, sendo quebrada por um ou outro ser mais corajoso. A razão vem aos poucos subjugando a nossas tradições pueris, e no que tange às formas de enxergar o mundo muitos tiveram que pagar um alto preço para expor ou viver de modo prático suas experiências revolucionárias.
Este meu pensamento, que ora trago à luz, por meio de alguns textos e aforismas, tem como premissa revelar o que há de mais perigoso no pensamento livre de um filósofo, quando me atrevi publicar já os havia escritos há algum tempo, mas me retraia sempre de divulgar toda estas minha condição miserável de pensamento hipócrita, alguém que pensa e escreve de forma díspare da vida diária. Tenho uma casca como todos os homens, doravante será deslindada minha verdadeira forma de enxergar o mundo e as pessoas, sobretudo as que me são mais próximas e necessárias.