SINOPSE:
Ambiente no lar doce lar é cada mais perigoso para a mulher. O inimigo invisível ao menor constrangimento ataca e aquele amor é transformado em crime de ódio. Apresenta uma visão crítica sobre movimentos feministas no apoio aos valores feministas dessa década que chega ao ano de 2015. Tem-se como armas as redes sociais para arregimentar mulheres para irem às ruas buscar sensibilizar as autoridades para o combater à violência doméstica. É a revolução das mulheres na luta das mulheres contra a desigualdade de gênero. A problemática vivenciada pelas mulheres requer medidas de proteção às vítimas de violência doméstica, sexual e os assassinatos no interior do lar doce lar pelos marido. Em pleno Século XXI, a mulher é tratada pelo homem como se estivesse ainda na sociedade medieval, sendo a mulher relegada a uma posição secundária, enquanto o homem continua “o senhor absoluto” com direito sobre a mulher com quem se casou ou namora. A cultura aamachistas foi perpetuada ao longo dos anos, impondo uma separação clara dos papéis entre homens e mulheres. Começa cedo, quando são crianças. Elas aprendem a discernir a sua identidade sexual – mulher é mulher, homem é homem, e que a menina deve ficar longe dos meninos. E, assim, cedo a mulher é marginalizada e relegada a uma segunda categoria de gênero. Mostra a indignação de celebridades e artistas com a situação crucial da mulher na sociedade machista aderem ao feminismo ativista para buscar soluções e meios que possam a outorgar direitos para minimizar a desigualdade da mulher no mercado de trabalho e combater a violência doméstica junto aos agentes políticos. Mostra um país impotente contra o inimigo invisível no interior dos lares – maridos ou namorados que tornam vítimas as próprias esposas ou namoradas ao menor contrariamentos. Campanhas feministas nas redes sociais e nas ruas são vitais para haver contatos e comunicação entre as mulheres vítimas de violências domésticas para estabelecerem planos para alcançar os propósitos das mulheres em luta. A união faz a força. Mostra como as mulheres deverão agir na busca de igualdade no trabalho e protegerem, já que luta das mulheres deve ser tratada como quem trata um negócio,arregimentando mulheres talentosas para aderir ao feminismo ativista e liderar os movimentos em todas as regiões para chegarem ao Congresso Nacional com propostas viáveis. Aderir ao feminismo ativista é uma atitude necessária por mulheres de todas as classes sociais – independentemente da cor e raça – para apoiar os valores feministas na luta por igualdade no mercado de trabalho, direito ao corpo, direito ao aborto, direito à proteção policial, direito à defesa da igualdade racial, direito a um número de cotas de empregos e cargos comissionados (por lei), na ordem de cinquenta por cento dos números de vagas de empregos e cargos comissionados oferecidos nas indústrias, nas empresas brasileiras e no Serviço Público, como forma de combater a desigualdade no mercado de trabalho. Mostra a necessidade de valorizar o feminismo ativista para que haja uma revolução das mulheres contra os homens machistas que se acham no direito de dominar e tornar submissa a mulher, estuprar, agredir e até matar a mulher no interior do lar doce lar. Não importa a classe social – mulheres ricas ou pobres – todas são chamadas à luta para combater o assédio moral, o assédio sexual, a violência sexual e a violência doméstica. Nenhuma mulher está isenta de ser agredida, estuprada e assassinada por seu marido ou ex-marido, namorado ou ex-namorado, uma vez que a mulher nunca irá saber com quem estará dormindo e fazendo amor. Muitas mulheres estão dormindo com o seu pior inimigo que da hora para outra poderá se rebelar e matá-la. As mulheres são ciosas da difícil luta da mulher contra o poder dos homens machistas que estão em posição dominadora há séculos. Tirá-lo da posição central da sociedade requer estratégia de guerra e união das mulheres que são maioria em todos os segmentos da vida moderna.
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