Livro: "No Meu Tempo de Menino e o Último Apito do Trem"

SINOPSE:

Este é um livro de memória de um jornalista que, aos 75 anos de idade, resolveu narrar os fatos que aconteceram em sua aldeia de nascença no interior da Bahia até o inicio de sua adolescência.Um período que vai entre 1945/1957 no interior do estado da Bahia, Brasil, numa localidade onde não havia água encanada, energia elétrica e saneamento básico. A principal atividade econômica deste município chamado Serrinha, região Nordeste da Bahia, distante 180km de Salvador, era a agropecuária e o comércio. Havia, no entanto, uma grande novidade: uma estrada de ferro inaugurada no final do século XIX.A ‘Chemin de Fer’ era o motivador de tudo, o eixo entre o rural patriarcal e a civilização da capital. E, com a estrada de ferro, que encantava as crianças e os adultos, chegaram a medicina, a engenharia, o Partido Comunista, a hotelaria, a moda francesa, o viajante da pasta preta, o advogado, o piano e telégrafo sem fio.O jornalista Tasso Franco conta como sua aldeia, ainda assim, é assemelhada a todoas as outras no planeta Terra, com a escola, a professora, o juiz de direito, o prefeito, o delegado, o alfaiate, o sapateiro, a escola de música, os doidinhos, o baleiro, o cinema, o teatro, a bicicleta, a bola, o gibi e o automóvel.É fantástico saber que, logo depois da II Guerra Mundial, minha aldeia tinha Jeep Willys, Ford de bigode, caminhões GM e um trem com estação de passageiros luxuosa, funcionários fardados, num ambiente que parecia uma Chicago ou uma Londres.Tudo isso encantava a nós, as crianças, e o livro “No Meu Tempo de Menino – O Último Apito do Trem” conta exatamente essas peripécias, a benção ao padre, os sinos da igreja que marcavam as horas na cidade, os festejos de Senhora Sant’Anna, a Filarmônica 30 de Junho, e as figuras do folclore que nos amedrontava: a caipora, o saci e o lobisomem.É um livro que tem essa conduta de ser universal, pois, o que acontecia em minha aldeia há mais de 70 anos também acontecia no interior de Portugal ou da Escócia. Só mudam os nomes das personalidades e as ambientações de cada localidade. Mas, um padre é sempre um padre na Bahia ou no Vietinã; e uma professora ou um dentista também.Espero que vocês tenham uma ótima leitura e aproveitam também para contar suas histórias. Falo também dos saberes de cada geração e do futuro que vem por aí. Criança é criança em qualquer parte do mundo, cada uma delas com seu próprio mundo. (TF)

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