Livro: "Nós, abissais"
SINOPSE:
Abismo era o rio. Um rio imenso como uma noite. Oceânico. Quando alguém prendia âncora à margem de cá, o fio do horizonte lhe escondia a margem de lá. Sobre a pele do Abismo, havia quem se perdesse e muito se demorasse sem avistar margem alguma. Mas, a despeito da imensidão, pouco se confundia esse rio com os mares. Sem a generosidade pulsante daqueles, o Abismo não nos devolvia suas águas. Não se dobrava diante de nós para reencontros. Não vinha a nós. Incessantemente, de longe para longe, o Abismo corria indiferente. Assim era. Contam que sempre foi. E ainda é.
Sobre essa correnteza, é bem verdade que revelo menos ao dizer rio do que revelo ao dizer Abismo.”
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