Livro: "Notas anteriores"

“E mostrou, tendo enviado (ele) por Angela Swoyego ao escravo Ioann que declarou ao Word de Deus e certificado de Jesus Christ e que viu. É a leitura feliz e a escuta das palavras desta profecia”.John the Evangelist, evangelista, também é o vidente. De um lado, é a testemunha como o confessor e o pregador, o apóstolo cujas palavras uma essência “profecia” segundo os conteúdos e a vantagem, assim para falar, no valor e valor. Supõe-se que é digno aceitar uma profecia, tornar-se-o o seu pregador no mundo. Enquanto e neste sentido também é o profeta. Contudo a sua imagem espiritual ao mesmo tempo também se diferencia do que é peculiar para o profeta no seu próprio serviço. A pesquisa profética, a pergunta e a inspiração em resposta à qual a profecia o Espírito Sagrado como “o Word do Deus”, como “a mão do Deus” nos movimentos de profeta não é peculiar para ele. A profecia enquanto não é só inspiração de cima, mas também voprosootvt, pôs bogochelovechesky. Mas o vidente tem visões como uma revelação. Sobre que não perguntou é-lhe mostrado e não pode até perguntar como aberto excede uma perspectiva humana, esticamentos além disso ele, à área, para ele transcendental. Se a profecia for a inspiração bogochelovechesky na qual a inspiração criativa encontra a inspiração divina, então “a visão” representa a espécie do ato unilateral do Deus na pessoa ou sobre a pessoa. A imagem de tal influência divina é expressa como um estado “vive no espírito de”, na remoção de inconsciência na transcendência. Do ser humano assume, obviamente, um izbrannichestvo, vantagem especial correspondente, contudo o vidente não pergunta, mas vê, ele pokazutsya ou disse-lhe por um anjo. Dele a capacidade de ver pokazuyemy, compreender, dizer a pessoas, mas ao mesmo tempo e a maioria resistir, incorre uma profecia, não decair espiritualmente dele é necessitado. Tal é a propriedade “do Apocálipse”, uma revelação, diferentemente de profecias. Se aqui também é possível procurar o voprosootvet, então só na forma mais geral de certa confusão, confusão, confusão, não mais do que isto. Em absoluto grande de revelações do Apocálipse, a visão aqui somente alterna, segue um a ou outro, e logo e guarda dentro de segundo o plano conhecido a narração sobre eles e a atitude em direção a eles a observação permanece passiva, vospriyemlyushchy. Esta passividade comparativa espiritual distingue Apocálipses de uma profecia. Nos casos conhecidos o que tem o caráter de um Apocálipse segundo os conteúdos e o estilo pode tornar-se também uma profecia, inclusive elementos voprosootvet. Os livros do profeta Daniil, apocalíptico no cuidado da cabeça são que, por exemplo, (cf., p. ex., é dado. VIII, 27: “E eu, Daniil, fui esgotado e fui doente vários dias; então aumentou e começou a estar envolvido em assuntos imperiais; fui assombrado com esta visão e não o entendi”. Cf. Ying., eu, 3). Aqui, embora em uma linha fora, também a identidade do contemplator de atos de imagens. Mas esta personalidade vaidosamente começaríamos a procurar na revelação de Ioannovy com toda a sua força tremenda: aqui só encontramos visões de segredos, mas não o vidente que permanece íntimo, não revelando na personalidade embora isto e exista. Possivelmente, nele uma das razões de toda a dificuldade e até brandura de askings sobre uma proporção tanto de escritores sagrados — autores do quarto Evangelho como de mensagens, de um lado, e o vidente, com o outro.A espécie de na escrita