SINOPSE:
Dezembro de 2017 já mal respirava; o maçarico de um verão travestido ainda de primavera desarmava ânimos concretos e virtuais, planos e projetos. Qualquer coisa, enfim, que demandasse muito movimento. Uma mensagem via Facebook, de um fã do saudoso role-playing game Tagmar, disparou a fagulha: existiria algum material inédito daquela época, perguntava Renato Curty, algo que não tenha sido publicado? Como Curly estava a par de que minha participação como coautor de Tagmar, no começo da década de 1990, limitara-se à criação do Capítulo de Ambientação do jogo, ele se referia justamente a material nessa seara: o mundo, os povos, as lendas, os “ambientes” e “histórias” de Tagmar. Respondi a ele, rapidamente, que havia alguma coisa, sim; notas e fragmentos de um planejado suplemento de ambientação que eu começara a escrever, mas que caíra vítima dessas descontinuidades comuns da vida. Fazia poucos meses, inclusive, eu havia resgatado páginas impressas do material em uma faxina periódica nos “porões” da minha casa em Maricá. Ao colocar as mãos nos papéis, porém, e ao relê-los depois de mais de 20 anos, qual não foi minha surpresa ao “descobrir” que os fragmentos e notas eram bem mais que isso: um conto-noveleta completo sobre as viagens de um certo mago elfo e seu companheiro pequenino à cidade de Novo Porto. O texto, resgatado de um quase “inabrível” arquivo Pagemaker 6.0, formava a base para um suplemento que incluiria informações de jogo como mapas, novas regras de habilidades e magias, bem como descrições e stats de criaturas e itens mágicos da cidade-estado em questão. Essa parte de regras ia a meio caminho (provavelmente, desenvolvida por algum de meus colegas da GSA) e, tanto quanto sei, não chegou a ser terminada. Minha megalômana ideia envolvia uma série de complementos: não menos que seis, vários sobre as Cidades-Estado de Tagmar! Fato é que, vinte anos depois, ao recuperar o material sobre esse primeiro complemento iniciado para compartilhar com o entusiasta Renato Curty, fui tomado de certa nostalgia e a pretensão de que meu texto parecia (querer) ficar de pé como peça literária autônoma; a exemplo de meu conto sobre o Mais Sábio, inserido no corpo do capítulo de Ambientação do livro-jogo original. Não se trata, aqui, de retomar o projeto dos complementos, mas tão somente de dar publicidade (e mundo) a uma história e criação que, quem sabe, pode ter seus leitores.
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