Livro: "Novum Organum"

SINOPSE:

O livro, também chamado de Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza, apresenta o método experimental de Bacon para interpretação de dados, que consiste de 2 partes. A primeira é negativa, ou seja, é preciso se livrar dos erros comuns, como o subjetivismo e a linguagem imperfeita. A segunda parte é positiva e contém regras para observar a natureza por meio de tabelas de presença, ausência e grau dos fenômenos. Bacon indica quatro ídolos que bloqueiam a mente humana. Para melhor apresentá-los, deu a eles nomes: Ídolos da Tribo; Ídolos da Caverna; Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro. Os “Ídolos da tribo” são assim chamados porque inerentes à própria natureza humana “ou à própria tribo ou raça de homem”. Para os homens, por exemplo, é natural tomar o conhecimento dado pelos sentidos como verdadeiro. Os “Ídolos da caverna” são os dos homens enquanto indivíduos. Pois cada um tem uma caverna que intercepta e corrompe a luz da natureza: seja devido à natureza própria e singular de cada um; seja devido à educação ou conversação com os outros; seja pela leitura dos livros ou pela autoridade daqueles que se respeitam e admiram; seja pela diferença de impressões segundo ocorram em ânimo preocupado e predisposto ou em ânimo equânime e tranquilo; de tal forma que o espírito humano é coisa vária, sujeita a múltiplas perturbações, e até certo ponto sujeita ao acaso. Os “Ídolos do foro” são de todo os mais perturbadores: insinuam-se no intelecto graças ao pacto de palavras e de nomes. São erros implicados na ambiguidade das palavras e na comunicação entre os homens. De acordo com Bacon, uma mesma palavra pode ser usada em sentidos diferentes pelos interlocutores de um diálogo; isso pode levar a uma aparente concordância entre as pessoas, quando na verdade ocorre o contrário. Os Ídolos do teatro têm suas causas nos sistemas filosóficos e em regras falseadas de demonstração. Bacon considera esses sistemas como puras invenções, como as peças de teatro que se sucedem na cena e não proporcionam um retrato fiel do universo, tal como ele realmente é. Criticando o prestígio dos sistemas filosóficos, Bacon não poupa ninguém. Trata Aristóteles como “o pior dos sofistas”. Para Platão, reserva os mais ferinos adjetivos: “este trocista, este poeta pleno de vaidade, este teólogo entusiasta”, que teria confundido teologia com filosofia, cometendo o maior dos erros.

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