Livro: "O Bom Mafioso"

Esse livro é indicado para maiores de 18 anos por conter palavras de cunho sexual e descrição detalhada de relações sexuais romantizadas.Alerta de gatilho: esse livro contém trechos que abordam assuntos delicados como depressão, abuso sexual e luto. Recomenda-se cautela.
SINOPSE: Marina Vasconcellos é uma talentosa chef de cozinha que decide passar uma temporada na Itália após o conturbado divórcio do homem com quem foi casada por dez anos. Desejando adquirir novas experiências profissionais e curtir a vida de solteira, desembarca em Milão determinada a aproveitar as oportunidades que aquele belo canto do mundo oferece. Alguns meses de muito trabalho e poucas emoções, entretanto, não a prepararam para o impacto devastador que o lindo par de olhos verdes de um certo italiano moreno e sedutor lhe causariam.
Gianlucca Balistrari é a imagem da perfeição masculina: lindo, forte, inteligente, sagaz… mas totalmente inapropriado. O homem é o chefe de uma das maiores organizações mafiosas da Europa, e transpira perigo por todos os poros. Apesar dos inúmeros alertas que sua consciência de mulher correta e íntegra lhe dá, ela é irremediavelmente atraída pela energia e sensualidade do homem de gestos gentis e carinhosos, de palavras profundas e de um erotismo que balança completamente suas estruturas.
A cada minuto que passa nos braços de Lucca, Marina vê as dúvidas e os riscos aumentarem na mesma proporção. Podia o homem tão belo e romântico ser realmente o bandido truculento que diz ser? Seria possível que o criminoso que já havia tirado a vida de seres humanos e que comanda com mãos de ferro uma família de mafiosos tenha alguma bondade em seu coração? Que tipo de vida duas pessoas de mundos e realidades tão diferentes e que se amam com loucura poderiam ter se decidissem ficar juntas?
Ela não quer abrir mão de sua liberdade para viver com o homem que ama. Ele não pode abandonar a vida de crimes para tornar-se um homem comum.
Existirá alguma possibilidade de redenção para um homem da máfia que não seja a morte?