Livro: "O encilhamento: Anatomia de uma bolha brasileira"

SINOPSE:

O encilhamento – entre 1888 e 1891, final do Império e início da República – é retratado na história como período infamante, em que fortunas eram feitas e desfeitas em horas ou dias e que culminou com prejuízos generalizados. Muitas empresas não passavam de promessas de empreendimentos que nunca seriam constituídos.
O Ministério da Fazenda comandado por Rui Barbosa tentava desengessar a economia brasileira e liberar os agentes de mercado. Uma visão daquele período, não apenas corrosiva como a do Visconde de Taunay, é desenvolvida por Ney Carvalho, do Rio, no livro O Encilhamento – Anatomia de uma Bolha Brasileira, editado pela Comissão Nacional de Bolsas (CNB) e pela Bovespa. O texto mostra que o encilhamento não foi diferente de outras bolhas e manias especulativas que ocorreram em países como Holanda, Inglaterra e EUA, descritas, por exemplo, por Edward Chancellor (Salve-se Quem Puder). Mas também indica as circunstâncias em que a bolha ocorreu e as políticas equivocadas de autoridades nos primórdios do mercado de capitais.
Há mais de um século, nota Carvalho, já existia um mercado de bolsa no Brasil – pouco organizado, constituído por corretores e por zangões que negociavam nas calçadas das ruas do Centro do Rio, do qual participavam pessoas abastadas e da classe média, mas com enorme vitalidade. Sua expansão exagerada decorreu do excesso de crédito, mostrou Celso Furtado (citado no texto).
Algumas práticas favoreceram a crise: as ações eram vendidas com uma “entrada” de 10% e o compromisso de integralizações futuras, quando os empreendimentos necessitassem dos recursos; depois, quando os acionistas não puderam responder às convocações para integralizar o capital, muitas companhias faliram. Mas houve práticas salutares, como assembléias habituais e empreendedores que chegavam a devolver o dinheiro dos investidores, ao constatarem a inviabilidade do negócio. Algumas empresas daqueles tempos febris sobreviveram.
A Companhia de Construções Civis criou o bairro de Copacabana. “Examinando as empresas criadas durante o encilhamento – escreveu Carvalho – o que se pode constatar, com razoável clareza, é que a mania especulativa dos 1890 não foi o absoluto mar de lama que Taunay e seus seguidores pretenderam pintar.”

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