Livro: "O Estado A Que Chegamos: A falência de um modelo de organização que impede o desenvolvimento nacional"
SINOPSE:
A percepção de que o arcabouço jurídico dos militares não sofreu mudanças substanciais após a redemocratização é, sem dúvida, o mais original dos pontos defendidos. Há outros. O livro relata com clareza os principais pontos da reforma administrativa e do esforço pela redução do tamanho do Estado propostos por Collor. E mostra que as razões que levaram ao fracasso daquele projeto estão muito além dos motivos que estimularam a campanha pelo impeachment e levaram ao fim prematuro do primeiro governo eleito pelo voto direto no Brasil, depois do movimento de 1964. O Estado a que Chegamos é leitura indispensável para quem deseja compreender como e por que o país chegou aonde chegou e parece condenado a não sair do lugar. O advogado João Eduardo Cerdeira de Santana tinha 32 anos no dia 15 março de 1990, quando assumiu o comando da Secretaria da Administração Federal a convite do presidente Fernando Collor de Mello. Era um dos mais jovens integrantes da equipe que, em 1990, tomou posse junto com o primeiro presidente da República eleito pelo voto direto desde o golpe militar de 1964. Coube a Santana a responsabilidade de conduzir uma mudança radical em toda a estrutura no Estado brasileiro. As reflexões sobre o modelo do Estado implantado no Brasil pelos governos militares e o relato das tentativas de reformá-lo, levadas adiante, naquele momento, são a base de O Estado a que Chegamos. A obra relata e analisa as ações de um governo que poderia ter mudado de forma positiva o destino do Brasil, mas que terminou antes da hora de forma melancólica. A despeito das circunstâncias que envolveram o final prematuro de seu governo, Collor e sua equipe tiveram um papel importante para a modernização do país. As reformas feitas naquele momento, muitas delas lideradas por Santana, eliminaram cartéis, abriram a economia e removeram parte dos entraves, como a reserva de mercado da informática, que impediam a evolução do país.E tentaram, sem sucesso, reduzir o tamanho do Estado e reduzir o volume exagerado de recursos públicos necessário para manter a máquina pública em funcionamento. Santana coordenou e implementou a reforma administrativa que reduziu de 23 para 12 o número de ministérios da Esplanada. Também tentou, sem sucesso, dispensar funcionários que tinham ingressado sem concurso no Serviço Público — e normalmente com a ajuda de um empurrão político. Em maio de 1991, Santana assumiu o Ministério da Infra-Estrutura (como se grafava na época). Nesse posto, foi um dos responsáveis pela venda da Usiminas, maior privatização realizada no país até aquele momento.
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