Livro: "O Fraseador"

O Fraseador
O hábito de frasear, criar sentença de caráter moral, prático ou distrativo, não é privilégio de pensadores. Não percebemos, mas somos fraseadores por natureza. A confirmação disso são os consagrados ditados populares. Fora os ditados, independente do nível cultural e intelectual, formulamos e dizemos pensamentos curtos e práticos com frequência. Infelizmente, poucos os registram por meio da escrita.
Embora o nome “fraseador”, não são meras frases, são reflexões. De diversos tipos e formas, porém concisas. Algumas, ao extremo de uma linha. Há pensamentos, trocadilhos, metáforas, questionamentos, observações, desprovérbios, devaneios, autoconselhos, poemas de um verso só, conclusões, sugestões, troca de experiências, críticas, provocações, reinterpretações e aforismos. É um frasear sobre o cotidiano do ponto de vista de um buscando refletir o de todos.
O Autor
Pensamentos do livro:
“Escritor sem leitor é vaga-lume sem noite.”“Atração física é melhor quando há identificação íntima.”“Quando a soberba impera, a criatividade abandona o recinto.”“Quando fisgado pela arte não tem volta: é um despertar da arte contida na alma da gente.”“Fofoca é a voz do povo que não é a voz de Deus.”“Quanto mais alguém se vangloria menos interessante fica.”“Quando temos coragem, viramos livro de capa dura.”“Quem não arrisca se incomoda com quem petisca.”“Quando se lapida o presente, o brilho se mantém no futuro.”“A verdadeira beleza de um pássaro não está em seu canto aprisionável. Está em sua liberdade ao voar.”