Livro: "O Homem precário: Colisões entre o nada e o vazio. O ensaio sobre a ontologia fraca do Humano"

SINOPSE:

Esta obra é de natureza literária, artística, aporética e dialética que não defende nenhum princípio, nem religioso, nem filosófico ou científico. É produto de um pensamento livre, que sangra e se fortalece na sua própria falibilidade e precariedade. Um pensamento que sugere ousar, ousar tudo… Que faz da pergunta e da dúvida métodos para um reencantamento da vida. Um pensamento que não nega a condição humana e não foge dos fatos existenciais para se projetar como outra possibilidade de amar a nossa defectível humanidade, sem auxílio metafísico ou explicações antropocêntricas. Um pensamento que retira dos ideogramas inscritos na pele, pela realista grafia do existir humano, uma musicalidade vibrante que estimula dançar com os movimentos da existência, com mais atitude prática e menos esperança, com enfrentamento encorajador e alegria. O livro aposta em outro modo de pensar a vida sem o amparo das grandes verdades, pedindo permissão a levantar o véu de nossas crenças e ideias absolutas, para tentar perceber o mundo em si, a vida como ela é, sem perder, ao mesmo tempo, o bom espanto e o êxtase em estar vivo. Um livro que faz da suposta finitude da vida do homem um meio para amá-la em potência e ato. Trata-se de uma narrativa poética-filosófica que diz para a vida: sim, eu te quero e mesmo que culmines na morte, por que não haveria eu te amar? Que a minha imortalidade seja a forma intensa como faço do finito homem de barro que sou em uma bela cerâmica, não para ser modelo para alguém ou querer seguir qualquer modelo que instrua como devo ser, mas somente e unicamente, pelo prazer de existir. As personagens desta obra representam os extremos da vida, de um lado, a condição humana, o homem de barro; a nossa condição de pó com o sonho de ir deste pó às estrelas. Do outro lado, o Criador, a ideia estetizante e lenitivo psicológico, que consagram conceitos teológicos da excelência de nossa Filosofia.Não opto pelo ateísmo bruto por considerar um modo simples de responder às questões mais complexas da nossa existência e por entender a prática ateísta como um caminho de desistência intelectual. Assim sendo, prefiro tratar o assunto como Teologia do Mistério, essa é a minha teologia, cuja epistemologia é a do “não sei”. “não saber” não evita o encantamento, ao contrário do medo religioso. Em verdade, “o não sei” ou a minha Teologia do Mistério é um impulso, uma paixão, um salto da fé “ como diria Kierkegaard (1813 – 1855), que sincroniza um pensamento mutante com a impermanência da natureza. Somente livre pode o homem contemplar o Sagrado.

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