Livro: "O homem que batizava: e que comia gafanhotos"

SINOPSE:

A vida é cheia de mistérios. Por isso também é chamada de maravilhosa. E se houver um propósito para a vida humana? Muitos vivem num mundo sem Deus. Como se o universo fosse uma máquina e eles partes de uma engrenagem, e tudo acontecesse ao acaso, sobre o domínio da sorte e probabilidades. Sem uma direção cósmica, espiritual ou coisa que o valha. Porém um universo sem razão de ser, é um conto de fadas. É uma desculpa esfarrapada para uma vida sem compromissos com nada mais do que o próprio desejo. É impossível ao ser humano não compreender que vive debaixo de leis espirituais. É impossível ao ser humano não as perceber e não tomar algum tipo de posicionamento diante do que sente, vê percebe e lhe toca. Nem que seja o de negação, que na verdade é loucura disfarçada de obstinada incredulidade. O mundo de realidades espirituais que faz parte do pacote do cosmos não pede licença ou permissão para transitar nas esferas de nossa alma. Mas, negar o óbvio não lhe torna inexistente. A dor não cessa, as perguntas não calam, a incerteza diante do amanhã, as contradições e movimentos gigantescos do nosso espírito, os sonhos e pensamentos, as imagens em nossa imaginação, o deslumbramento diante do universo, os pesadelos incontornáveis, a melancolia e a depressão, o medo, o terror, o vazio que grita que falta alguma coisa. O toque do invisível, as constantes impressões de que ao redor de nós um mundo de poderes espirituais funciona a pleno vapor. O ceticismo pleno é uma impossibilidade ao ser humano. Porque uma dimensão da alma transita no universo mágico, porque moramos num lugar onde o fantástico nos observa atento. Porque o inefável, o incognoscível, o desconhecido, o mistério, o assombroso, o maravilhoso, estão transitando em nossa psique. Quando não, habitando permanentemente nela. A negação plena do universo espiritual conduz à loucura e a demência. Porque a estupidez de recusar continuamente os sentimentos que são produzidos na alma por vivermos num mundo fantástico, nos deteriora. Melhor é sermos guiados por quem conhece os mistérios do universo, a todos eles, sendo competente para nos ensinar sobre todas as coisas espirituais. Ainda que o veículo de sua voz coma gafanhotos e habite num deserto.

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